KATY PERRY

Embora seja uma cantora nova no mainstream e só tenha um disco, que por sinal foi e ainda é muito bem vendido, Katy Perry já está em atividade desde o começo da década, mais precisamente, 2001.

Katy que é filha de pastores, cantava em igrejas e no mesmo ano de 2001, chegou a lançar um disco (pasmem!) gospel sob o nome de Katy Hudson. Já como Perry ela chegou a gravar dois discos antes do sucesso One Of The Boys, entitulados The Matrix e (A) Katy Perry, entretanto, esses discos foram cancelados.

Já o trabalho que impulsionou a cantora a níveis internacionais tanto fabricaram grandes hits fundamentais pra carreira de Katy quanto a cercaram de controvérsias e questionamentos, como no maior sucesso dela, I Kissed A Girl, onde a sexualidade de Perry chegou a ser colocada em xeque. Além do fato de a comunidade LGBT reprovar a música, pois segundo os mesmos, Katy apenas a escreveu para enriquecer e não a favor de uma causa.

Ur So Gay também é outra das músicas de sucesso da cantora. Katy já havia lançado o disco e as vendas iam de um modo bem regular, até que Madonna disse numa entrevista que uma das cantoras que ela estava ouvindo bastante era Perry e a música era essa.

Que Katy é uma boa cantora, tem uma boa voz e boas músicas é inegável. Mas sem dúvida ela perdeu um pouco de sua popularidade ao entrar em conflito com a inglesa Lily Allen, quando disse ser "uma versão mais magra" da mesma.

Isso acarretou numa série de farpas trocadas em público, e em algumas oportunidades as alfinetadas eram realmente ofensivas, como quando Allen foi perguntada sobre o que foi dito por Perry pela primeira vez e a resposta foi essa: "Acontece que eu sei que ela é uma cópia minha norte-americana. Ela foi assinada pelo meu selo nos Estados Unidos de um jeito meio que 'precisamos achar alguém controverso como Lily Allen', e acharam ela, mas suas músicas são estúpidas. Quando a conheci fiquei meio tensa. Certa vez pediram para ela se descrever e ela disse: 'sou uma versão mais gorda da Amy Winehouse e mais magra da Lily Allen'. Você não é inglesa e nem escreve suas próprias músicas. Cale a boca"

Perry ainda tentou se desculpar com Allen algum tempo depois dizendo: "Sim, eu fiz uma piada sobre Lily. Mas era só uma brincadeira, tentei ser engraçada", porém, Lily não parece ter aceito e ameaçou tornar público o telefone de Katy, dizendo que alguém havia "lhe feito o favor" e não exitaria em o fazer se Katy não parasse.

Em relação a parte visual, as referências de Pin-Ups é gritante, além de outros elementos visuais e personalidades de décadas passadas como Elvis, Freddie Mercury e até mesmo Minnie Mouse.

Já no estilo musical, Katy viaja e varia do pop sensual e grudento e chega até o rock, ou bem perto disso, como pode ser visto em faixas como Waking Up In Vegas e One Of The Boys, que tem pegadas rápidas e guitarras bem distorcidas, o que é completamente diferente em outras, como Hot N' Cold, que tem uma pegada bem power-pop.

É provável que a cantora lance alguma coisa nova agora em 2010, sendo assim, resta esperar pra ver o que vai sair, pode ser que seja bom, ou não.

That's all, folks!

SKID ROW

Na primeira vez que uma pessoa é apresentada ao Skid Row ela diz: É o Guns N' Roses? E de fato a comparação tem fundamento, pois Sebastian Bach sempre rasgou uma seda pro Axl Rose e faz questão de parecer com seu ídolo.

Embora as duas bandas venham praticamente da mesma época, o Guns N' Roses se tornou muito maior porque era mais comercial e foi se moldando pra ficar assim ao longo do fim dos anos 80 e sobretudo no início dos 90.

Pois bem, chega de comparações, alusões e afins, o assunto hoje é especificamente o Skid Row, que na sua fase áurea contava com Sebastian Bach no vocal, Dave "Snake" Sabo e Scott Hill nas guitarras, Rachel Bolan no baixo e Rob Affuso na bateria.

O primeiro disco da banda, entitulado com o singelo nome de Skid Row foi lançado em 1989 e traz musicas fundamentais pra carreira da banda como I Remember You, 18 and Life e Youth Gone Wild.

Dois anos depois, a banda lança Slave to the Grind, que seria o divisor de águas na carreira da banda, com ótimas musicas como Monkey Business, Quicksand Jesus, Slave to the Grind, Wasted Time e a paulada In a Darkened Room. Inclusive, outro fato que chama a atenção para esse disco, foi o fato dele ter sido o primeiro álbum de metal a estrear no topo na parada da Billboard.

Mas sem sombra de dúvidas, um disco fundamental a ser ouvido, pra quem quer gostar mesmo da banda, é o 40 Seasons: The Best Of Skid Row, tem quase tudo o que a banda havia produzido de melhor ao longo da carreira, não fosse por um simples fato de que músicas como Wasted Time e In A Darkened Room foram simplesmente deixadas de fora, ignoradas como se fossem músicas simples.

Nada que tu não possa unir essas duas músicas à playlist do disco no teu computador. É altamente recomendável, hard rock de qualidade, mesmo!

Ah sim, quanto ao Skid Row hoje? Volta e meia eles fazem shows, lançam um trabalho aqui ou ali, estão com um cara chamado Johnny Solinger no vocal. Particularmente, não posso dizer se é bom ou ruim, não me dei ao trabalho de ouvir os novos discos da banda com ele no vocal, simplesmente porque não me deu vontade. Skid Row é com Sebastian Bach e ponto final.

That's all, folks!

MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU

Embora pareça nome de loja de móveis especializada em um segmento, os “Móveis Coloniais de Acaju” são uma banda de rock alternativo, que traz na sua influencia e no seu som, pegadas de ska e até mesmo jazz.

Algumas caracteristicas da banda são muito peculiares, como por exemplo, ter vários instrumentos de sopro no som. Não que outras bandas como o Los Hermanos usem desse artificio, a diferença é que no Móveis, esses músicos são parte da banda e não apenas músicos de apoio.

A banda nasceu em 1998 mas foi gravar seu primeiro disco apenas 7 anos depois, em 2005, chamado Idem, que traz músicas alegres, e em algumas situações, dançantes. Já em 2009, eles lançaram C_mpl_te, que soa mais doce e que em partes, tem suas responsabilidades no fato da banda ter tido uma grande ascenção.

Nesse novo disco, músicas como “O Tempo” que foi tocada no VMB desse ano dão o tom do trabalho da banda.

Entretanto, há uma observação a se fazer: Se tu te interessar, não vá ouvir a banda pensando que eles fazem um som novo, diferente de tudo o que já foi feito. Não, eles fazem o chamado “mais do mesmo”, uma coisa entre o Vanguart e o Los Hermanos, entre os Kaiser Chiefs e os Arctic Monkeys.

Mas um fato é inegável, eles são uma das gratas revelações não só do conceito chamado de rock, mas da música brasileira de um modo geral nos últimos tempos. Aliás, precisamos de mais Móveis e Vanguarts e menos Cines e Restarts.

That’s all, folks!

THE WHO

Que o The Who é a segunda melhor banda de todos os tempos, pouca gente sabe, que eles eram melhores que os Beatles e os Rolling Stones juntos, pouca gente sabe. Mas todo mundo que conhece um mínimo de rock, sabe que John Entwistle foi um exímio baixista e que Keith Moon foi o baterista mais insano de todos os tempos.

O album que será indicado pra você hoje, é o A Quick One, lançado em 1966, que começa com Run, Run, Run, um rock n’ roll dos anos 60 em sua forma mais pura. Em seguida, Boris The Spider, que tem um riff simples e repetitivo no baixo de John, porém, é grudante também. Tanto é, que depois que tu ouve, demora algum tempo pra esquecer... se esquecer.

Na sequência, temos o que pra muitos é a melhor música de todo o disco, I Need You, que, teóricamente, era pra ser uma música romântica. E de fato é, mas na instrumentação da banda, a idéia que passa, é que a insanidade de Keith Moon foi passada pro resto da banda, tornando o refrão pesado e forte, embora não tenha distorções na guitarra, sendo que, o que dá o peso citado, é a bateria.

A frente, temos Whiskey Man e Heat Wave. A primeira soa baixa e grave, já Heat Wave é alegre, pra cima, com notas altas e batidas alegres.

Cobwebs And Strange é um instrumental de sopros, bateria e guitarra. Aliás, quem fazia a parte de instrumentos de sopro no Who era o baixista e multi-talentoso John Entwistle. Agora, o destaque nessa música, de novo, é a bateria de Keith, que entre um momento e outro entra solando e quebrando tudo, numa velocidade inquietante.

O certo seria separar apenas os destaques do disco e encurtar o review. Porém, há algo que impede que isso seja feito. O fato do álbum inteiro ser bom, o fato de todas as músicas terem seu devido destaque, como Don’t Look Away e See My Way, que tem a mesma “onda” de Heat Wave.

So Sad About Us também é outra grande música desse disco. O riff de guitarra e os versos, do modo que são cantados, aliados a voz de Roger Daltrey, fazem a música soar como um clássico dos anos 60, o que de fato é.

Nas três faixas seguintes, temos os momentos mais ‘divertidos’ do disco, com Batman (Sim, o tema do Homem Morcego), Bucket T, que faz a gente entender outra coisa, mas isso é assunto pra outra hora e... um cover dos Beach Boys, Barbara Ann.

Inclusive, muita gente não faz idéia, mas Keith Moon tinha depressão e, quando seus amigos do The Who queriam animá-lo, eles colocavam Barbara Ann pra tocar, e conseguiam. Aliás, Keith Moon gostava tanto dos Beach Boys que foi ele quem pediu pra que essa música fosse incluida no disco.

Assim como So Sad About Us, Disguises soa como um clássico dos anos 60. Mas há algumas peculiaridades nessa música, como o uso de ruidos, barulhos e afins. Além, do baixo pesadíssimo de John nessa faixa, além dos riffs de guitarra de Pete Townshend, que embora sejam na sua maioria simples de executar, são cativantes.

Ainda há no disco grandes faixas, como Doctor Doctor, I’ve Been Away, In The City, Happy Jack e Man With The Money, que assim como as outras, merecem toda a sua atenção.

E fechando o disco, que inclusive, tem 20 faixas, uma regravação, mixada com nada menos do que Land Of Hope And Glory. Sim, o hino da Inglaterra. Aos mais fanáticos pelo Who, como eu, são dois hinos numa música só.

Explico: My Generation é o hino do The Who, e se Land Of Hope And Glory é o hino da Inglaterra, logo…

That’s all, folks!

THE TING TINGS

Quando se ouve falar no Ting Tings, logo vem aquela imagem de The White Stripes na cabeça. Por quê? Um cara e uma guria, uma dupla, que toca indie rock. Por que pensar de outra maneira, não é verdade?

Bom, no White Stripes quem canta é o cara, o Jack White, no Ting Tings, é a mulher, no caso, Katie White. E ao contrário dos irmãos/casal (?) White, que já são consagrados e já extrapolaram os limites do indie rock e são bem respeitados no meio do rock, o Ting Tings é uma banda iniciante, mas que já começa a ter o respeito de grandes bandas.

A banda ainda tem um album apenas, o We Started Nothing, que sem sombra de duvida é sucesso de publico e crítica. E por razões óbvias, boas músicas e singles melhores ainda. Aliás, as músicas de trabalho desse disco são absurdamente chicletes, daqueles pops que não saem da sua cabeça.

Começando pela música que abre o disco, Great DJ, que provavelmente foi a música que começou a abrir portas pra banda. Trazendo um riff de guitarra cru e um baixo repetitivo, fez a cabeça de muitos indiezinhos ao redor do mundo.

Parando na faixa 2 temos outra música de sucesso. Aliás, talvez That’s Not My Name dispute páreo a páreo com We Walk o posto de “musica de maior sucesso do Ting Tings”. Aqui, a música ainda é mais pop, com uma batida dançante e versos cantados de um modo... diferente, por assim dizer. Sem contar que a voz de Katie White tem algo, sobretudo nessa faixa, que cativa quem ouve.

Pulando pra 5, acabamos em Shut Up and Let Me Go, que é presença obrigatória em 99% das playlists de baladas indies. Soa pop como as duas primeiras, ou... exemplificando melhor, soa mais pop que a primeira e menos que a segunda. A fórmula é a mesma, baixo repetitivo e riff cru na guitarra.

Outra caracteristica não só do Ting Tings, mas de bandas semelhantes, é que o chimbal trabalha muito, dando puxadas, em alguns momentos, fazendo soar como música eletrônica, o que, aliás, torna as músicas ainda mais dançantes.

E fechando o review sobre o Ting Tings, We Walk, que começa com um piano cisudo, sério, mas depois a música começa a tomar as batidas e formas que tornaram a banda famosa. Ainda assim, a música é levada no piano, que toma conta dos graves e carrega a música até o final, seja no refrão, seja no verso.

O álbum é altamente recomendável à compra e, caso você não tenha verba no momento, baixe-o. O disco só tem 10 músicas e nem vai pesar muito no teu HD.

That’s all, folks!

TITÃS

Antes de qualquer coisa, os Titãs não são "a melhor banda de todos os tempos da última semana", qualquer pessoa que entenda um pouco de rock nacional, depois de ouvir, pelo menos o MTV Ao Vivo da banda, vai constatar que a banda é uma das melhores que o rock nacional já produziu.

O Titãs, além dos que ficaram como Paulo Miklos, Sérgio Britto, Branco Mello, Toni Belloto e Charles Gavin, já teve outros nomes consagrados em seu line-up como Arnaldo Antunes e Nando Reis.

O disco que a gente vai te falar hoje, foi gravado e lançado em 2005, tendo sido gravado na Fortaleza de São José da Ponta Grossa em Florianópolis, Santa Catarina.

Branco Mello
toca baixo em algumas músicas além de cantar, mais na maior parte do show a banda trabalha com músicos adicionais, que são Emerson Villani que segura as bases na guitarra pra Toni Belloto poder deitar e solar. Já no baixo, na maioria das faixas quem faz as quatro cordas é Lee Marucci, que já tocou com nomes de peso como Mutantes, Rádio Taxi, e como músico de apoio de Rita Lee e de um ex-Titã, Nando Reis.

O disco, além de trazer sucessos antigos como Cabeça Dinossauro, Lugar Nenhum, Flores, Epitáfio e AA UU, trouxe três canções inéditas, que foram: O Inferno São Os Outros, Anjo Exterminador e Vossa Excelência.

Inclusive, a ultima merece um destaque todo especial. Primeiramente, por ter sido lançada como single. Segundo, porque foi composta em meio a crise do mensalão. A letra, ataca os políticos brasileiros sem fazer cerimônia, com alcunhas realmente ofensivas, mas que se encaixam perfeitamente aos "senhores senadores" como filho da puta, bandido, corrupto e ladrão.

Ainda tem um cover do Raul Seixas, Aluga-se, que... você provávelmente já cantou em algum momento da sua vida, sobretudo a parte que diz: "Nós não vamo pagar nada". Inclusive, essa música está presente no disco "As 10 mais" de 1999. E ainda falando em regravações, há também uma de "O Portão" de Roberto Carlos.

O show tem uns momentos bem pauleiras, como a já citada Cabeça Dinossauro, o clássico Polícia e Vamos Ao Trabalho. O que não significa que o show não tenha tido seus momentos baladinha pra descansar, com a romântica Enquanto Houver Sol e a belíssima e reflexiva Epitáfio.

No mais, é um dos melhores, ou, quem sabe... o melhor MTV Ao Vivo já produzido. É um CD altamente recomendável ao download e até mesmo à compra.

○ Nota: Atualmente, Branco Mello assumiu definitivamente o baixo e Paulo Miklos a guitarra base, o que significa que a banda não utiliza mais músicos de apoio.

Em tempo, é provável que essa semana eu faça mais uns dois ou três reviews de discos desse segmento, produzidos pela MTV, que inclusive, são sempre muito bons.

That's all, folks!

NOTICIA - AEROSMITH

O Aerosmith pode estar perto do seu fim. Segundo fontes, estariam havendo alguns desconfortos entre o vocalista Steven Tyler e o restante da banda, o que, nos ultimos dias, tornou oficial a saída do vocalista do grupo.

Steven ainda disse que pretende trabalhar em coisas novas, só que sob o singelo nome de Steven Tyler, ou seja, nada que tenha algum tipo de relação com o Aerosmith.

A banda ainda reclama dos ataques de estrelismo do vocalista. Os rumores do fim da banda começaram a crescer ainda mais depois da queda do vocalista do palco em um show nos Estados Unidos.

No entanto, a banda comunicou em nota que não descarta a possibilidade de encontrar outro vocalista.

That's all, folks!

UNIBAMBI

A Uniban (Universidade Bandeirante) (aka: Unibambi) publicou anúncio nas edições deste domingo (8) de alguns dos principais jornais de São Paulo informando que a aluna do curso de turismo Geysi Villa Nova Arruda foi desligada “do quadro discente da instituição, em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade”.

A história é a seguinte. A aluna foi com um vestido "curto" (foto abaixo) para a universidade e os outros alunos resolveram fazer um coro para chamá-la de puta (veja o vídeo).

Para resolver o assunto colocaram um jaleco de professor nela e chamaram a polícia para escoltar a aluna para fora da universidade (já que ela estava sendo hostilizada pelos próprios estudantes). Por isso a Uniban resolveu expulsar a aluna.

Vem cá. Quem "desrespeitou os princípios éticos, à dignidade acadêmica" mesmo? A aluna que usou um vestido para ir estudar ou o coro de alunos chamando ela de puta dentro da universidade?

Kibado do Jacaré Banguela.

Em tempo, a minha opinião é a mesma do JB e, digo mais, a universidade foi imatura e precipitada ao expulsá-la. E no que diz respeito aos alunos que a chamaram de puta, só digo uma coisa: TUDO VIADO!

Por que no meu colégio não tem guria vestida assim?

That's all, folks!

NEW ORKUT / NOVO ORKUT - PARTE 2

Praticamente um tweet, o post é só pra dizer que dos dez (10) convites, eu já mandei seis (6), pra essas pessoas aqui: Fernando Araujo, Juliana Wahl, João Feijó, Isabela Barros, Ricardo Vettori e Mateus Santana.

Ou seja, ainda restam quatro (4). E como eu acho o cúmulo o que algumas pessoas estão fazendo, tipo, vender convite, pedir pra guria ficar pelada na webcam, fora os vírus que já estão se espalhando, não é verdade?

No mais, digo apenas que, os quatro que pedirem primeiro, eu convido. Se quiser me achar on pra pedir, é só seguir aqui: @_suedehead

That's all, folks!

OFFICE SPACE

Hoje, eu assisti um filme muito bom no canal pago FX, que por sinal, sempre passa filmes ótimos (Independente dos filmes serem novos, novíssimos ou velhos). O filme se chama “Office Space”, que na versão em português vira “Como Enlouquecer Seu Chefe”.

A história basicamente gira em torno de Peter, Samir, Michael (que é meu personagem preferido, e por esse motivo, ilustra o post) e da empresa em que eles trabalham, a “Initech”. Ainda no começo do filme, Peter começa a faltar ao trabalho, não entregar relatórios, derrubar as divisórias do escritório, ir trabalhar com roupas inadequadas e tudo mais.

O filme é do final dos anos 90 e a história se passa também nessa época. É em sí, uma sátira à vida no trabalho de uma típica companhia de desenvolvimento de softwares e a exaustão dos funcionarios que nela trabalham.

Enquanto Peter vai cavando sua cova na empresa, Samir e Michael são dois funcionários modelo, nerds que dão o sangue pela Initech. Logo, de primeira, poderia se concluir que Peter seria demitido e que a história se basearia nisso, certo? Errado! Peter não só ganha um aumento como é promovido quatro cargos acima.

Porém, Peter descobre que Samir e Michael serão demitidos para que as ações da empresa ganhem pontos. Nesse caso, Peter sai a procura dos dois e os conta a situação. Nisso, ele descobre um vírus desenvolvido por Michael, que retira frações de centavos de outras contas e as transfere para onde o hacker/nerd quiser. O que, a longo prazo, é um ótimo negócio.

No entanto, algo dá errado e de uma só vez o rombo nos cofres da Initech é de mais de trezentos mil dólares (300,000 U$). Conforme os dias vão passando, Peter e seus amigos percebem que o espaço está se fechando e que mais hora menos hora eles serão descobertos. Peter então, que havia brigado com a namorada, Joanna, interpretada pela linda Jennifer Aniston, resolve devolver o dinheiro e escrever uma carta de confissão de culpa e jogá-la por debaixo da porta do chefe.

Mas então, Milton, que é o empregado que mais toma cacetadas, que menos tem respeito, é o grande responsável pelo final da história, além, de ser o responsável por uma das cenas mais engraçadas do filme também.

Lumbergh, o chefe, estava comemorando seu aniversário de 41 anos e, Milton estava esperando para comer um pedaço do bolo, até que uma das puxa-saco do chefe diz:
- Passe à frente pedaço por pedaço, Milton!” O que o faz pensar que não vai sobrar bolo pra ele, como aconteceu em outras ocasiões. Nesse momento, ele começa a ter conflitos existenciais e a pensar em coisas realmente diabólicas, dentre elas, botar fogo no prédio.

Milton sempre reclamou para o chefe que não haviam pago o último salário dele, além do próprio chefe ter roubado seu grampeador, que era uma espécie de xodó. Lumbergh então, o mandou ir no departamento financeiro. Já o dept financeiro o mandou ir falar com Lumbergh.

Momentos antes no filme, Milton havia dito que aquela era a ultima gota. Ele então entra na sala do chefe e passa pela carta que Peter havia deixado debaixo da porta e... no outro dia, quando Peter vai até a Initech para receber sua demissão, ele vê o prédio pegando fogo e Milton se distanciando da multidão com um ar muito suspeito, porém cômico.

Como se não fosse o bastante, Milton, que pareceu um bobão durante todo o filme, acabou ficando com todo o dinheiro do golpe e foi tirar férias numa praia. O final de Peter, Samir e Michael, bem, só assistindo.

No mais, o filme se tornou uma espécie de "cult classic", vendendo milhões de cópias de VHS e DVDs.

P.S: Vocês precisam ver a cena em que Peter, Michael e Samir quebram a impressora que não funciona. (Recomendo!)

That’s all, folks!

NOTICIA - IAN BROWN (STONE ROSES)

O ex-vocalista do Stone Roses, Ian Brown, foi preso na segunda-feira, (02/11) acusado de bater na esposa, a atriz, modelo e fotógrafa mexicana Fabiola Queiroz. Na terça-feira (03/11), Ian foi solto após pagar fiança.

Brown, de 46 anos, foi levado pela polícia segunda de manhã de sua casa em Londres depois de os vizinhos terem ouvido gritos e chamado as autoridades. Foi a própria Fabiola quem disse à polícia que o marido a tinha atacado.

Os problemas com a justiça não são uma novidade na vida de Ian Brown: Em 1998 esteve preso durante quatro meses depois de ter ameaçado cortar a mão de uma comissária de bordo e em 2005 foi detido sob a acusação de agressão, mas, posteriormente a queixa foi retirada.


É né Ian? Bater na mulher, cortar mão de comissária de bordo mas... reunir o Stone Roses que é bom, nada né?

P.S: Na foto que ilustra o post não, não é o Liam Gallagher.

That's all, folks!

NEW ORKUT / NOVO ORKUT

Bom, como todo mundo deve saber, a música e a televisão, que por sinal são os dois principais assuntos do blog, caminham de mãos dadas com a internet. Pois bem, nesses últimos dias, algumas pessoas foram agraciadas (ou não) com o novo layout do orkut. Dentre elas, eu. No meu caso, foi através de convite, cujo qual eu recebi da Isadora Lisboa. Cada pessoa que tem o layout novo ganha o direito de fazer dez (10) convites para fazer para quem quiser. Não sei exatamente se são dez, se são menos, ou mais. Quando eu confirmar isso, coloco no twitter pra que vocês saibam.

Por algum motivo, eu ainda não ganhei esse direito. Talvez amanhã, ou até mesmo nas próximas horas, o google libere e eu possa convidar algumas pessoas, dentre elas, o Ricardo Vettori e o João Feijó, cujos quais, eu os prometi convidar. Porque eles insistiram um pouco, pediram com educação (not) e me pagaram um ball cat.

Na segunda reestilização do site, o orkut já tentou dar uma chupada no layout do Facebook. Na atualização mais recente, a cópia foi ainda maior e... alguns recursos, como dizer o que você está fazendo foram adicionados. Esse último, inspirado na onda do twitter.

Mas pra quem tá ansioso pelo novo orkut, vai um aviso: O novo site não tá essa coca cola toda. O velho e chato azul calcinha foi mantido na maior parte do layout, salvo algumas diferenças, como em parte da home, tu poder escolher dentre cinco cores: O velho azul, verde, laranja,rosa e preto. E ainda no topo do site, a ferramenta de pesquisa do google foi incorporada ao orkut, como pode ser vista na primeira imagem que ilustra o post.

E ainda na primeira imagem, podemos observar que aquela barra que levava pra gerenciar as comunidades, entre outros recursos, sumiu. Agora, gerenciar os amigos e as comunidades aparece do lado da grade dos mesmos. Inclusive, todos os amigos aparecem no canto, o quadro está compactado e pode ser rolado de cima até embaixo. E vice-versa.

Na segunda imagem, percebemos algumas mudanças nas atualizações, como o fato de entrarem mais atualizações e, poder comentar na foto do amigo sem sair do conforto do seu próprio profile. Eu não sei se é só impressão, mas o parece que, quanto mais atualizações, mais lento o site fica.

Tirando a home, nos demais cantos do site, como perfis, comunidades, tópicos e tudo mais, a verve do antigo orkut foi mantida em quase 100% do layout, salvo algumas alterações como a fonte de escrita, traços e cores mais leves, mas nada muito pretensioso ou diferente do habitual.

Assim como pra mim, acho que a maioria das pessoas vai demorar um pouco a se habituar com o novo orkut. Pra isso, no topo do site, do lado do logout, há a opção de usar a versão antiga.

Pra concluir, não digo que eu não tenha gostado. A intenção de estar sempre se atualizando e progredindo é sempre válida. Só não achei que o novo orkut tenha ficado essa brastemp que tavam falando que ia ficar.

P.S: Cliquem nas imagens para melhor visualização.

That’s all, folks!

NOTICIA - DINHO OURO PRETO (CAPITAL INICIAL)

O vocalista da banda Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, caiu de uma passarela ligada ao palco onde fazia um show na noite deste sábado (31/10/2009) em Patos de Minas, Minas Gerais.

Após se desequiibrar e cair de costas de uma altura de mais de três metros, ele sofreu traumatismo craniano, foi atendido no hospital da cidade e logo transferido para São Paulo. Segundo boletim médico, sua condição é estável.

De acordo com o depoimento de Alvim L, parceiro e amigo de Dinho, ao jornal O Globo, o cantor está "com dois coágulos no cérebro e sofreu cortes na nuca e no queixo".

Fãs presentes no evento filmaram o momento após a queda. Você pode conferir isso clicando aqui.

Melhoras pro Dinho.

That's all, folks!

THE LIBERTINES

Mesmo que você tenha passado os últimos dez anos em Marte, você com certeza já ouviu falar em Pete Doherty e na sua antiga banda, o The Libertines. Mas ainda assim, pra quem não conhece, o som deles é um indie mais punk, seria como o Strokes, só que mais sujo.

A banda, enquanto esteve na ativa, lançou albuns regulares e competentes. O problema, é que o Libertines é mais uma daquelas bandas que chegou com a alcunha de salvação do rock. Uma vez que o rock nunca esteve morto pra precisar ser salvo, quando uma banda chega com esse título nas costas, o que acontece é: As pessoas esperam por algo genial, como um disco do Led Zeppelin e o que acaba saindo é um disco apenas bom, fazendo com que a banda caia numa pressão feita pela mídia e, algumas delas, acabam se separando.

O disco ideal pra começar a ouvir a banda é o Up The Bracket, que tem hits da banda como Time For Heroes, Up The Bracket, e Boys In The Band.

Mas como se não fosse o bastante, mesmo depois do seu final, o Libertines ainda rendeu bons frutos, como o Babyshambles, a carreira solo de Pete Doherty e o Dirty Pretty Things, do guitarrista Carl Barat. O negócio entre o Babyshambles e o DPT é que, Pete e Carl ficavam mandando recadinhos um para o outro através das letras, vide: Bang Bang You’re Dead da banda de Carl.

A dica que fica é: Enjoou do Franz Ferdinand? Ouve Libertines.

E fim da avalanche de posts do dia 02/11.

That's all, folks!

THE DEVIL WEARS PRADA

Filmes, ah os filmes. Muitos deles marcam a vida de uma pessoa para sempre, seja por uma cena, por uma determinada música que toca. Aliás, filmes e música, caminham lado a lado desde sempre.

Hoje, eu vou falar de um filme muito bom. É uma comédia romântica bem clichê, mas tem um bom elenco, uma boa história e embora passe a imagem de “filme de mulherzinha” inclusive pelo nome, não é bem assim. Hoje, falaremos de “O Diabo Veste Prada”, ou na sua versão original: “The Devil Wears Prada

Sem sombra de dúvidas, é o filme que consagrou a linda Anne Hathaway como atriz. Pra você que não se lembra dela, ela fez “O Diário da Princesa” e, por coincidência, a história tem mais ou menos os mesmos moldes, aquele velho clichê da menina feia que ninguém olha, que quando alguém resolve “arrumá-la” vira um mulherão.

Em “O Diabo Veste PradaAnne Hathaway é Andy Sachs, uma mulher bonita, mas com um mal gosto horrendo pra roupas. Por ironia do destino, ela começa a trabalhar no glamuroso mundo da moda, sendo assistente de Miranda Priestly, interpretada por Meryl Streep.

Miranda é uma mulher absolutamente metida e arrogante, mas o que a levou a contratar Andy foi o fato da menina não saber de quem se tratava e nem da sua importância.

Conforme o filme vai se desenvolvendo, Andy começa a mudar o seu visual, usando roupas de grife, mudando o corte de cabelo e se transformando naquele tipo de mulher que pára o trânsito.

No mais, eu não vou bancar o chato e contar o final da história, porque assim, tiraria o seu interesse em ver o filme, mas... tem uma lição muito importante e uma “moral da história”, então, assistam.

That’s all, folks!

BRING YOU TO YOUR KNEES

Em 2004 fizeram uma espécie de tributo ao Guns N’ Roses, chamado “Bring You To Your Knees – A Tribute to Guns N’ Roses”, onde bandas de hardcore, que embora o som não tenha nada a ver, os membros dessas bandas cresceram ouvindo Axl Rose e seus companheiros. Por consequência, bandas como Every Time I Die, Vaux e God Forbid fizeram releituras para antigos clássicos do GN’R.

O problema do disco é a irregularidade. Algumas releituras ficaram realmente boas, como Estranged, Nightrain, 14 Years e principalmente, Paradise City, que sem sombra de dúvida, é de longe a melhor regravação do disco. A banda que conseguiu essa proeza foi a Eighteen Visions.

As piores são os extremos de Appetite For Destruction, a abertura com Welcome To The Jungle, que foi destruída (trocadilho) pelo Zombie Apocalypse e a última música do disco de estréia do Guns, Rocket Queen, que foi assassinada pelo Bleeding Through.

November Rain ganhou uma versão emo do Time In Malta, assim como Estranged e 14 Years, do The Beautiful Mistake e do Vaux, respectivamente.

Used To Love Her foi a que mais se aproximou do original. O instrumental é quase idêntico, a diferença, são as vozes. E... quanta diferença. Mas salvo as limitações, o Every Time I Die mandou bem nesse cover.

Sendo assim, os motivos pra ouvir o disco são:

Faixa 03 – 14 Years – Vaux
Faixa 05 – Nightrain – Break The Silence

Faixa 08 – November Rain – Time In Malta

Faixa 10 – Paradise City – Eighteen Visions

Faixa 11 – Used To Love Her – Every Time I Die

Faixa 14 – Estranged – The Beautiful Mistake


E os motivos pra não ouvir o disco, ou ao menos, pular algumas faixas são:

Faixa 01 – Welcome To The Jungle – Zombie Apocalypse
Faixa 02 – You’re Crazy – Haste

Faixa 04 – It’s So Easy – Unearth
Faixa 06 – Anything Goes – Death By Stereo

Faixa 07 – Sweet Child O’ Mine – Most Precious Blood
Faixa 09 – My Michelle – The Dillinger Escape Plan

Faixa 12 – Out Ta Get Me – God Forbid

Faixa 13 – Rocket Queen – Bleeding Through


Ou seja: A maioria das músicas vem do Appetite For Destruction. As músicas assassinadas são todas desse disco e, as que tiveram boas versões tem duas do Appetite, uma do Lies e três dos Illusions.

E pra finalizar, o óbvio: Menos da metade do disco presta. Se acontecesse o caso de tu chegar na loja e ver o disco à venda e ele custar por exemplo, 30 reais, tu devia chegar no vendedor e pedir pra pagar apenas 12.50, porque é o que de fato vale.

That’s all, folks!

ARCTIC MONKEYS

Esse é um post curto, mas que não cabe no twitter. No mais, é só pra dizer que: What the porra está acontecendo com o Arctic Monkeys? O que aconteceu com as melodias alegres e pra cima das musicas?

O Alex Turner deixou o cabelo crescer e isso deve ter o afetado, não é possível. Sabem? Eu nem cheguei a ouvir todo o disco novo, ouvi Crying Lightning e outra música que eu não me recordo o nome agora, mas, ambas soavam meio tristes, meio pra baixo. Tipo, não que músicas assim não sejam boas, mas... funcionam com o Radiohead. Alguém tem que avisar o Alex que isso não é a cara dos Monkeys.

Tudo bem querer mudar o som, buscar novos rumos mas, alguns tiros nem sempre saem como o desejado.

Fica o meu desagrado.

That's all, folks!
 

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