PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE BBB

É, meus amigos... hoje acaba a versão moderna do pão e circo pro povo brasileiro, o Big Brother Brasil, mas aí você, cara pálida chega e diz: "Você critica, mas assiste!" E eu? Assisto mesmo, e digo mais, torço pro Dourado.

Mas ok, fazer um pouco de mais do mesmo e resumir o que foi essa edição do Big Brother Brasil, a começar pelos participantes, que aliás, alguns deveriam ter sido chamados de figurantes, pois não foram nada mais do que isso.

Quem são eles? Alex, Ana Marcela, Josiane e até mesmo a 'gorda complexada' Elenita, que quis aparecer mais do que devia mas foi mandada embora na hora certa. Boninho também teve a audácia (inserir ironia aqui) ao chamar web celebridades como Tessália (aka: Twittess) e Sérginho (aka: Orgastic Desire), a primeira, famosa no twitter por ter muitos seguidores... ainda que de forma duvidosa, isso rendeu pra ela um BBB, uma capa de Playboy e ainda vai render muito mais. E quando todo mundo esquecer quem foi Tessália, ela ainda ganha um programa sobre sexo no Multishow, querem apostar?

Aliás, isso serve pra que a gente pense duas vezes antes de apredejar esse tipo de celebridade, como ela, a Geisy Arruda e tantas outras, pois a fama delas é triplicada e se nós não aguentavamos ouvir falar dessas pessoas antes, imagina depois que elas viram capa de revista e tudo mais? Pensem nisso.

Sérginho, é a versão masculina (nem tanto assim) da Marimoon. Do fotolog direto para a TV. Aliás, depois que o seu contrato com a Vênus Platinada acabar, quem sabe ele consiga alguma coisa na MTV.

Boninho ainda levou uma Drag Queen, que... olha só a coincidência, era maquiador da Angélica. Sim, a mulher do Luciano Huck. Sem contar a grande sacada de trazer de volta do limbo do ostracismo dois ex-bbb's, os já citados Marcelo Dourado e Josiane. Um finalista e a outra eliminada na primeira semana. Dá pra entender?

A respeito de Dourado, no começo ele parecia meio isolado e rejeitado pelos colegas de casa, mas ainda sim ele continuou com sua sinceridade, na maioria das vezes ácida, e acabou conquistando o público, tendo conseguido uma vaga na final e sendo o grande favorito a vencer.

O mais engraçado, é que Dourado conseguiu essa popularidade de uma forma meio.. estranha. Na internet, ele se transformou numa espécie de deus, ao melhor estilo Chuck Norris. O mais engraçado ainda, é que algumas pessoas começaram a levar isso de modo tão à sério, que isso vai acabar fazendo de Dourado o grande campeão do BBB 10. Duvidam?

Pra finalizar, eu acho que a Anamara vira atriz pornô dentro de dois anos. Eu disse anos.

That's all, folks!

12 REGRAS PARA A COPA DO MUNDO

Queridas esposas, noivas, namoradas. E também parceiras, amantes, concubinas, filhas, sobrinhas, primas, tias, madrinhas, amigas, colegas ou qualquer criatura do sexo feminino: Divulgamos, com 4 meses de antecedência, as 12 regras para a Copa de 2010 para que vocês leiam com calma, entendam e depois, não encham nossos sacos.

1. Durante a Copa, a televisão é minha. 100% minha, o tempo todo. Sem exceção nem discussão. Estarei cagando e andando se for o último capítulo da novela das 8, onde Helena, a mocinha, comete suicídio introduzindo um ferro em brasa na boca.. Se você dirigir o olhar ao controle remoto, uma vez sequer, você perderá... Perderá os olhos!

2. De 9 de junho a 9 de julho de 2010, você deverá ler a seção de esportes do jornal de modo a se manter a par do que se passa com respeito à Copa do Mundo, o que lhe permitirá participar das conversas. Caso não proceda desta maneira, você será olhada com maus olhos, ou mesmo ignorada por completo. Neste caso, não reclame por não receber nenhuma atenção.

3. Se você precisar passar em frente à TV durante um jogo, eu não me importarei, contanto que o faça rastejando e sem me distrair. Se você decidir se exibir nua diante de mim à frente da TV, esteja certa de vestir-se imediatamente em seguida pois, se pegar um resfriado, não terei tempo de levá-la ao médico nem de lhe dar assistência durante o mês da Copa.

4. Durante os jogos eu estarei cego, surdo e mudo, exceto nos casos em que eu solicite que me encha o copo de cerveja, ou peça a você a gentileza de me trazer algo para comer. Você estará fora de si se achar que irei ouví-la, abrir a porta, atender o telefone ou pegar nosso bebê que possa ter caído no chão... não vai acontecer.

5. É uma boa ideia manter pelo menos 2 caixas de cerveja na geladeira o tempo todo, bem como razoável variedade de tira-gostos e belisquetes. E, por favor, não faça cara feia para meus amigos quando eles vierem assistir jogo aqui em casa comigo. Como recompensa, você estará autorizada a transar comigo e assistir TV entre meia-noite e seis da manhã, a menos, é claro, que neste período haja a reprise de algum jogo que eu tenha perdido durante o dia.

6. Por favor, por favor, por favor! Se me vir contrariado por algum time de meu interesse estar perdendo, NÃO DIGA coisas como "Ah, deixa isso pra lá, é só um jogo..." ou "Não se preocupe, eles vão ganhar da próxima vez..." Se disser coisas desse tipo, só me deixará com mais raiva e vou amá-la menos. Lembre-se, você jamais saberá mais sobre futebol do que eu e suas supostas "palavras de encorajamento" apenas nos levarão à separação ou ao divórcio.

7. Você será bem-vinda a sentar-se comigo para assistir um jogo e poderá me dirigir a palavra no intervalo entre o 1º e o 2º tempos, mas apenas durante os comerciais e (importante) APENAS se o placar do primeiro tempo tiver sido do meu agrado. Favor notar também que especifiquei UM jogo, ou seja, não use a Copa do Mundo como pretexto mimoso para aquela coisa de "passarmos tempo juntos".

8. Os repetecos dos gols são muito importantes.
Não importa se já vi o gol ou não, eu quero ver novamente. Muitas vezes.

9. Não incomode a mim ou meus amigos perguntando sobre as regras do futebol.
Olhe o jogo e finja que está entendendo. Pule e grite quando eu pular e gritar. Nunca, jamais pergunte como funciona a regra do IMPEDIMENTO. Você não tem capacidade intelectual para entender.

10. Avise suas amigas para no mês da Copa não darem à luz nenhum neném, ou mesmo promover qualquer festa de criança ou eventos de qualquer natureza que exijam minha presença, porque: Eu não vou! No entanto, se um amigo meu nos convidar para ir à casa dele num domingo para assistir um jogo, iremos de imediato.

11. As resenhas e debates esportivos da Copa toda noite na TV são tão importantes quanto os jogos propriamente ditos. Que nem lhe passe pela cabeça dizer coisas como "Mas você já viu isso tudo.... porque não muda para um canal que todos possamos assistir?" Se disser algo assim, saiba desde já que a resposta será: "Veja a regra nº 1 dessa lista".

12. E, finalizando, por favor poupe-me de expressões como "Graças a Deus que só tem Copa do Mundo de quatro em quatro anos". Estou imune a manifestações ridículas dessa natureza, pois após a Copa vêm a Liga dos Campeões, a Sub20, o Campeonato Italiano, o Espanhol, o Alemão, o Brasileirão, a Libertadores, a Copa Sulamericana...

Grato por sua cooperação.

Assinado: Todos os HOMENS!

Kibado daqui: Paguei Mico!

That's all, folks!

THE WHO

"(...) Pete Townshend expelindo acordes furiosos de sua guitarra, rodopiando o braço direito em círculos e saltando no ar com seu instrumento. Keith Moon e seu estilo maníaco e vigoroso de bateria, soando quase que caótico. Roger Daltrey urrando frente à platéia como uma brutal ameaça, girando o cabo do microfone em voltas tortuosas. E acima da parede sonora e do turbilhão em circulação no palco, John Entwistle permanecia imóvel, suas hiperativas linhas de baixo funcionando como o olho do furacão que era o The Who em seus dias de glória."

- Retirado da descrição da comunidade do The Who no orkut.

That's all, folks!

DIRTY PRETTY THINGS

Sabem o The Libertines? E o guitarrista dela, o Carl Barat? Então... de 2005 até meados de 2008 ele era o líder dessa banda, que... só deveria ter acabado caso os Libertines fossem voltar, mas não foi o que aconteceu, infelizmente.

De início, a banda enfrentou alguns problemas por causa do nome, porque duas bandas já tinham esse nome, inclusive, uma delas já teria registrado o nome no Reino Unido, mas um acordo foi feito, e essa banda passou a se chamar Mitchell Devastation.

Com dois álbuns lançados, o som faz lembrar e muito o Libertines, por razões óbvias, e por ter uma das mentes criativas dos Libs na banda, o espaço pra comparações é muito grande. O som pode ser definido como rock de garagem, indie rock, ou simplesmente rock n' roll.

Os trabalhos de estúdio são Waterloo to Anywhere, de 2006 e Romance At Short Notice, de 2008. Os destaques ficam por conta de: Bang Bang You're Dead, Deadwood, Wondering e Tired Of England.

O post é dedicado ao vocalista da minha banda, o Alex e, mais uma vez, à Brunna Tolentino que fez o favor de me apresentar a banda.

That's all, folks!

MIKA

Você conhece Michael Holbrook Penniman? Pois é. E o Mika, aquele, do clipe de We Are Golden? Então... Michael, ou Mika, é um cantor libanês, mas que com um ano de idade foi morar em Londres.

Mika é um cantor pop, porém, suas canções flertam fortemente com o rock. Faixas como Lollipop, do primeiro disco "Life In A Cartoon Motion" são de fácil associação e grudam fácil na cabeça das pessoas, sobretudo pela sonoridade de um pop alegre que trazem.

Mas há espaço também para músicas mais sérias, como My Interpretation, também do primeiro trabalho do cantor. A sexualidade de Mika sempre foi colocada em xeque, sobretudo pela extravagância no visual, no seu modo de dançar; e dos tons mais agudos usados em sua música. Sobre ela, Mika apenas diz: "Você pode me chamar de bissexual, se você quiser"

Além disso, há a polêmica faixa Billy Brown, que conta a história de um homem casado, que tem um caso homossexual fora do casamento.

Ano passado, ele lançou seu segundo disco, "The Boy Who Knew Too Much" que soa como uma espécie de continuação do primeiro trabalho, faixas como a anteriormente citada We Are Golden, Blame It On The Girls e Rain dão o tom do album.

Um elemento bem forte nas músicas de Mika é o piano, que hora é tocado de maneira divertida, se é que assim pode se dizer... e em outras oportunidades, carrega as baladas mais sérias. Já de um modo geral, o som de Mika mescla elementos de artistas realmente bons, como Elton John e o Queen.

Por outro lado, não sabemos se é a maior influência dele, mas é impossível deixar de comparar Mika com David Bowie, o camaleão do rock. É óbvio que Bowie é melhor, até mesmo por sua história dentro da música, mas, há de se dizer o seguinte: Mika é diferente do que estamos acostumados a ouvir, ele é uma espécie de David Bowie dos tempos modernos.

That's all, folks!

HORI

Ontem, também conhecido como sábado, fui ver in loco a banda Hori, aquela mesma, que esteve no Domingão do Faustão há duas semanas atrás, aquela... que toca a música de abertura da Malhação e tudo mais.

Bom, vou começar a lhes contar a minha aventura. Primeiro eu tive que fazer uma "viagem" de uns 25 km pra pegar os documentos que a minha namorada tinha esquecido em casa. Sim, ela é menor de idade. E mesmo que não fosse, qualquer um tinha de apresentar os documentos pra poder entrar, então, preferimos não arriscar.

Por volta das 6:30, tivemos a feliz e colorida idéia de ir ver o lugar do show. Chegando lá, tinham só algumas amigas nossas que estavam lá desde a 1h da tarde e estavam sem comer, tomaram banho na casa de uma desconhecida e tudo mais. Mas ok, detalhe.

Então, voltamos pra casa e decidimos que iriamos tomar banho e ir pra fila. Chegamos 7h na fila, porque ela queria. Pois na minha idéia, a gente ia as 9. Ainda bem que eu não tomo as decisões, pois quando chegamos as 7, estavamos bem perto da portaria. Quando era 9, a fila tinha proporções gigantescas.

Aí, na fila é que começaram os problemas, primeiro... a fila não se organizava direito, uma hora ela era de um jeito, outra hora, de outro; sem contar a chuva que ameaçava começar e por tudo a perder.

Os portões, foram abertos 9:30h, de um show que era 10:00h, mas depois foi compreensível. Por quê? Explico: O show inicialmente estava marcado pras 10, mas começou por volta de meia-noite. Sim, senhoras e senhores, a banda do "Fiuk" atrasou duas horas pra subir ao palco.

Enquanto a banda estava fazendo sabe-se-lá-o-quê, tinha um gordinho que é "DJ" da rádio local, que é mais chato do que o Faustão e o Gugu juntos. E ele ficava falando, falando, falando e deixando todo mundo de saco cheio depois de uns 15 ou 20 minutos. Alguns gritos de "gay" e "filho da puta" podiam ser ouvidos e até mesmo as emoxinhas loucas no Fiuk já estavam começando a perder a paciência com aquela demora.

Mas então, depois de duas horas, a banda finalmente subiu ao palco, um por um... primeiro o baterista, Xande, depois os guitarristas Renan e Max e também o baixista Fê Campos, que tocaram a introdução de "Quem Eu Sou" fazendo um suspensezinho até que Fiuk entrasse pulando no palco; ao melhor estilo Jon Bon Jovi (Quem aí lembra daquele Live From London de 95, que começa com Livin'on A Prayer? Então.)

Nos dias anteriores ao show, o comentário era que o show seria ruim, pois o vocalista não era aquela coca-cola toda e tal, mas... acreditem, a banda foi mais regular do que se imaginava. Não é assim, uma Fresno da vida, que é impecável no palco, mas deu conta do recado.

Tocando músicas do recém-lançado debut album que traz o nome da banda, como "23 de Novembro", "Felicidade, Paz e Harmonia"; "Medos, Sonhos e Coragem"; e claro, as já esperadas "Quem Eu Sou", "Só Você", que é um cover do pai dele, o Fabio Jr pra quem não sabe, embora isso seja impossível e a baladinha "Segredo".

A banda também tocou mais covers do que banda de baile. Mandou uma versão meio sem pé e sem cabeça de "Song 2", do Blur. Que aliás, acho que só eu pulei e cantei a música inteira. Detalhe que o guitarrista Max percebeu isso e ficou me olhando. Será que ele queria aprender a letra? Ok.

Mandaram também I Gotta A Feeling do Black Eyed Peas. Gente, será que existe música mais chata do que essa? Mas ok, nem chegaram a cantar inteira, só cairam naquele velho clichê de um de um lado e outro do outro, dizendo que o seu lado estava "mais alto". Ah, paciência né.

E pra acabar a sessão de covers, tocaram I'm Yours do Jason Mraz. Ok, nesse momento eu queria ter uma arma pra dar um tiro de borracha no pescoço de qualquer um dos cinco, só como aviso. Depois de I Gotta A Feeling, essa é a música mais chata do mundo, além de todas do Jack Johnson, é claro. Além, de mandar uma jam cuja letra era "www.bandahori.com.br". Mais banda de baile do que isso, impossível. Mas vida que segue.

Sem contar que a banda repetiu "Quem Eu Sou" no final. Pra quê? Cobrir o tempo? Falta de repertório? E repetiu também "Só Você" carregada na guitarra com Fiuk tocando. Aliás, uma guitarra rosa com o escudo branco e a bandeira da Finlândia. Sim, igual ao baixo do Mark Hoppus do Blink 182.

Fora outros momentos do show, em que a banda troca os instrumentos, como quando o guitarrista vai pro baixo e o baixista vai pra guitarra, fora o momento em que o guitarrista Renan assume os vocais, Fê Campos a guitarra, Xande o baixo e Fiuk vai tocar bateria. Alguém aí lembra quando a Avril Lavigne fazia isso? Pois é.

Mas querem saber de uma coisa? Até que ele não decepciona; e até um teclado é colocado no meio do palco durante a apresentação, onde Fiuk toca um pouco. Multiplos talentos? Talvez sim, talvez não.

Uma hora e meia depois de gurias gritando ensandecidamente, o show acaba e vai todo mundo por as 547 fotos que tirou nos seus respectivos orkuts, twitpics, fotologs e coisas do gênero.

That's all, folks!

COBRA STARSHIP

Sim, é aquela banda que saiu com uma versão gay de I Kissed A Girl da Katy Perry, aliás... mais gay do que o Elton John cantando YMCA no Morumbi. São eles também, que não saem mais da MTV, porque o clipe de Good Girls Go Bad toca o dia inteiro.

Aliás, sentiram a semelhança do nome da faixa com o título do disco que consagrou a Rihanna, o Good Girls Gone Bad? Pois é. E não para por aí, a faixa, que é cantada em parceria com a cantora e atriz de Gossip Girl, Leighton Meester, faz parte do disco Hot Mess, que faz lembrar... Hot Fuss, do The Killers.

Mas as referências não param por aí, tem a versão da musica da Katy Perry que já foi citada e também o título do segundo disco, que se chama Viva La Cobra. Alguém aí pensou no Coldplay? É, eu também.

Além de fazerem duas vezes a mesma coisa, primeiro... ao fazer a versão de Hollaback Girl da Gwen Stefani, convertendo-a em Hollaback Boy, e depois... colocar uma parte da mesma em Good Girls Go Bad.

Enfim... a banda tem uma música ou outra que é aceitável, mas não merece o respeito de ninguém, além de ser uma banda colorida, que serve, e muito... de influência pra bandas nacionais como o Cine e o Restart, que constantemente citam eles, o All Time Low e o Metro Station nas entrevistas, então... se mesmo assim tu quer ouvir, vá conhecendo a mercadoria.

That's all, folks!

KAISER CHIEFS

A última resenha de um album dos Kaiser Chiefs aqui no blog.... até que eles soltem um material novo. Já falamos do Employment (2005) e do Yours Truly Angry Mob (2007), discos que ajudaram a consolidar os Chiefs como uma das bandas mais respeitadas da atualidade.

Já o trabalho mais recente dos caras, não é tão recente assim. Off With Their Heads foi lançado em 2008, e nem por ser o terceiro disco dos caras, traz um Kaiser Chiefs mais maduro.

Pode se dizer inclusive, que é um pouco de 'mais do mesmo', melodias alegres, algumas músicas sendo carregadas no teclado sintetizador e tudo mais.

O album começa então, com Spanish Metal, que tem como riff inicial aquela música, que sempre toca em touradas e tudo mais, só que não com guitarras, como aqui... vai ver por isso o título. Na sequência, o primeiro hit-single: Never Miss A Beat, que é a I Predict A Riot desse disco.

Como não podia deixar de ser, sempre tem aquela música que alguém diz: "Parece Franz Ferdinand!". Aqui, trata-se de Like It Too Much. Não há muito a se explicar, afinal... parece Franz.

Adiante, temos You Want History, que funcionaria bem como hit/single pra tocar nas rádios... da Inglaterra. Melodia e refrão de fácil associações... daqueles que gruda bastante na cabeça, sobretudo por ser uma música... divertida, eu diria.

Can't Say What I Mean é quase que um remake de faixas dos discos anteriores, soa algo entre Saturday Night e Everything Is Average Nowadays, dos dois primeiros albuns, respectivamente. E o próximo destaque, é justamente a faixa seguinte, Good Days Bad Days, que soa absurdamente Blur, foi single e que alcançou boas posições nos charts do mundo inteiro, listas de clipes mais pedidos de canais como a MTV, o VH1 e afins.

O próximo ponto de parada no album é a faixa 8, Half The Truth, que é presença constante nos shows dos Chiefs. Assim como a maioria das músicas de Ricky Wilson e sua turma, a música soa alegre, divertida... e no final, tem até um pedaço de rap, que até que ficou... engraçado.

Always Happens Like That soa como uma das músicas da Lily Allen. Como não há muito mais a dizer, vamos para a faixa seguinte: Addicted to Drugs, que começa com outro ponto que pode ser fácilmente notado nas músicas do Kaiser Chiefs, o uso de cornetas, aquelas... que as vacas tem no pescoço, sabem? Pois bem, a música em sí fala, como o título sugere, em alguém que está viciado em drogas, mas nem por isso é uma música necessariamente triste.

E falando em canções tristes, temos um marco nos discos dos Chiefs, Remember You're A Girl, finalmente temos uma música sem notas abertas e melodias alegres e corridas. Aqui, a canção é lenta, a guitarra, o baixo e a bateria são tocados de modo mais suave, assim como a voz de Ricky Wilson, que soa bem mais... baixa.

O download é recomendável.

That's all, folks!

POCKET SHOW DO GUNS EM SP? EPIC FAIL

E ao final da tarde de ontem, Marcos Mion e outras celebridades (really?) estavam praticamente tendo um orgasmo twitterístico. Por que? Simples: Axl Rose e sua trupe, vulgos Guns N' Roses fariam um pocket show na Disco, famosa boate da noite paulistana, cuja qual, Marcos Mion é um dos sócios.

A banda tinha ido durante a tarde passar o som lá, o ex-VJ e agora pau mandado de pastor estava em extase, pregando (sentiu o trocadilho?) aos quatro cantos do mundo que o Guns N' Roses faria um show em sua boate. Tudo certo.

Nisso, mais celebridades chegavam para ver o show, tais como Bruno Mazzeo, Thaila Ayala (who?), Pedro Neschling (aquele, que tinha um irmão fortão e um viadinho numa novela das 7 que acabou há uns 5 anos), André Vasco (que foi #fail na MTV e agora apresenta um Britain's Got Talent tupiniquim na emissora de Silvio Santos) dentre outros.

O circo estava todo armado, a conversa era de que Axl Rose sairia do hotel a 01:00 da manhã. Depois, tavam dizendo que ele sairia as 02:00. Então, deu 02:30 e nada do líder dos Guns N' Roses aparecer. Inclusive, há quem diga que a banda toda estava no camarim da boate e que os caras teriam ficado bem 'chateados' com a atitude de Axl.

Aí, membros do staff do Guns N' Roses subiram no palco e começaram a desmontar as coisas. Dizem até que rolou um princípio de riot, quase que nos moldes de St. Louis em 91 (Quem conhece o Guns, sabe). Inclusive, tá rolando uma conversa de que os seguranças do Guns bateram em alguns caras, que uma modelo tinha tentado dar uma garrafada de champagne em outra, digno de um circo.

Como Mion e seus amigos mais próximos, que estavam realmente engajados no show, estavam com a cara queimada e não sabiam onde enfiá-la, o VJ-playboy-que-acha-que-é-do-morro soltou o boato no twitter de que Axl não teria comparecido porque teve uma overdose de cocaína no quarto do hotel e estaria em observação no hospital Albert Einstein.

Bruno Mazzeo e Pedro Neschling também não ficaram atrás e soltaram piadinhas do tipo: "Qual é a diferença entre Axl Rose e Tim Maia?" ou então, "Por isso que Axl Rose é uma coisa e Mick Jagger é outra.."

André Vasco foi ainda mais longe e disse: "Valeu Axl Rose seu merda", mas depois apagou. E ainda quer falar do Gentili apagar o tweet sobre a Hebe? Ah, André Vasco, vá se foder. O que se escreve no twitter, fica no twitter... não foi você mesmo que disse isso?

Pra terminar, ainda teve a cantora (sic) Pitty, que em 2006, tocou no Rock In Rio Lisboa e falou horrores do Axl, agora tava toda-toda pagando de fã e depois saiu com cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança da boate.

Agora, se vocês quiserem ver o Guns, peguem fila no Parque Antarctica.

Na foto: O set-list que seria tocado.

That's all, folks!

GOAL!

É, mais um filme. Eu sei. Bom, Goal, que traduzido pro português fica... gol (jura?), é um filme americano cuja a maior e mais interessante parte da história se passa na Inglaterra. A história começa ainda na fronteira México/Estados Unidos, quando o jovem Santiago Muñez faz a travessia ilegal de um país para o outro em busca de uma vida melhor.

Dez anos depois, algumas cenas mostram Santiago jogando num time amador de Los Angeles, até que um dia, Glen Foy, um ex-olheiro do Newcastle United, um time de relativa tradição na Inglaterra, inclusive, já tendo sido por quatro vezes campeão nacional, dentre outros títulos, resolve tentar levar o garoto pro outro lado do oceano pra tentar ser um jogador profissional.

A princípio, o pai de Santiago não concorda, acha que é tudo uma grande bobagem e faz até um certo tipo de pressão psicológica para que seu filho não vá para a Inglaterra. Inclusive, Santiago havia guardado algum dinheiro ao longo de anos de trabalho e era com esse dinheiro que ele pretendia viajar, mas seu pai tirou seu dinheiro e pagou a caminhonete para eles trabalharem.

Nisso, Santiago vê seu sonho acabar, mas quando ele menos esperava, num dia comum em que ele chega do trabalho, sua avó lhe dá duas passagens, uma de trem até a cidade do México, e uma de avião, do México até Londres, pois ela sim acredita que Santiago pode se tornar um grande craque.

Chegando à Inglaterra, Santiago encontra Glen, que o oferece abrigo e tudo mais o que ele precisar, além de levá-lo a um encontro com o presidente do Newcastle, que havia prometido para Glen que ele faria um teste no time. Mas nem por isso as coisas seriam fáceis para o nosso herói. No dia do teste, Santiago se vê obrigado a jogar em condições que ele jamais havia visto, lama e uma chuva torrencial, além de um marcador firme e muitas vezes desleal, que... como castigo, acabou levando um chapéu de Santiago.

Mas com o passar do tempo, garra, determinação, muita vontade e seu jeito inocente de ser, Santiago acaba ganhando a amizade de todos, inclusive do outrora metido e arrogante, o craque do time... Gavin Harris.

Bom, de resto... se você acha que eu vou contar que na ultima partida da Premier League ele faz um gol de falta contra o Liverpool nos acréscimos e coloca o Newcastle na Champions League... opa, contei!

A trilha sonora também é digna de respeito, tendo músicas como ClubFoot do Kasabian, Morning Glory, Cast No Shadow, Acquiesce e Who Put The Weight Of The World In My Shoulders?, todas do Oasis.

No mais, eu recomendo que tu assista não só esse... mas como a continuação, chamada Goal: Living The Dream, história na qual ele se transfere pro Real Madrid e vai jogar ao lado de craques como Ronaldo, Zidane e David Beckham.

That's all, folks!

TAXI

A princípio, um dos piores filmes que já foram produzidos. Sabem aqueles filmes dignos do "framboesa de ouro"? Taxi é um deles. A história era boa, a original, do filme rodado em 1998, que se passa na França, que um cara começa como entregador de pizza, depois vira taxista e, enfim.

O problema, foi quando decidiram fazer um remake do filme, em idos de 2004, só que ao invés de Marseille como cenário, Nova York vira o palco da trama. Inclusive, tinha tudo pra dar certo, pois Queen Latifah e Jimmy Fallon são ótimos.

Mas aí você me pergunta: E o problema, cadê? O problema tem nome e sobrenome: Gisele Bundchen. Primeiro, sabem quando dizem que uma modelo é perfeita... de boca fechada? Nunca essa frase fez tanto sentido quanto nesse caso. Gisele é péssima atriz e ainda por cima, deram pra moça umas falas muito forçadas, que com ela, ficaram mais artificiais ainda, sem contar a dublagem que é absolutamente horrível.

A história em sí, é engraçadinha. Andy Washburn, interpretado por Jimmy Fallon, é um policial pra lá de desastrado, que tem como ponto fraco o volante. Inclusive, um pouco antes dele conhecer Belle Williams (Queen Latifah), ele já perde uma perseguição e causa alguns prejuízos numa mercearia por não saber dirigir.

Nisso, ele é rebaixado de investigador pra policial de rua. Aí, num belo dia, enquanto ele andava pela rua, ele ouve o rádio da polícia que relata um assalto no banco, feito pelo bando de Vanessa Scherzinger, interpretada (horrendamente) por Gisele Bundchen.

Então, ele pára no meio da rua e solicita um carro, o problema é que ele causa um grande engavetamento e no fim, sai de fininho na esperança de que ninguém perceba. Então, ele entra num taxi e pede pra que o taxi persiga a BMW vermelha, o táxi é o de Belle.

Depois, os dois se metem em alguns rolos, sobretudo pra recuperar o taxi de Belle que havia ficado na policia como prova na investigação do assalto e... sabem, o filme até rende algumas risadas, mas são sobretudo proporcionadas pela ingenuidade de Washburn, mas... não recomendo, vá assistir Office Space que é bem mais negócio.

That's all, folks!
 

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