DEPECHE MODE

A trajetória do Depeche Mode se inicia no começo dos anos 80, quando Martin Gore, responsável pelas guitarras e pelo sintetizador convida Andrew Fletcher, que era baixista e Vince Clarke que era tecladista e fazia programações eletrônicas para montar um grupo. No mesmo ano, David Gaham entra pra assumir os vocais.

Depois de uma participação em uma coletânea, o single "Just Can't Get Enough" invade as paradas de dança de todo o mundo. Vince deixa o grupo antes mesmo do lançamento do primeiro disco, Speak And Spell. Como trio, lançam A Broken Frame e partem para uma turnê pelos Estados Unidos. Já em 1993, entra Alan Wilder e então lançam o terceiro disco, Construction Time Again.

Em 1986, eles gravaram Black Celebration, no Hansa Stusios, em Berlin, Alemanha. O primeiro single é "Stripped" e eles embarcam para a sua maior turnê até então. Durante os shows, eles gravaram em Los Angeles o vídeo Question of Time.

Mal começa 1987 e Martin já conta com várias canções novas em demos. Decidem, então, trabalhar com o produtor Dave Bascombe e, escolhem dessa vez o estúdio Guillame Tell em Paris para gravar. O single de "Strangelove" é lançado na primavera e dava a indicação do amadurecimento que se ouviria em Music For The Masses.

Então, mais shows em estádios são agendados. O ano de 1989 vê o lançamento de 101, e você pensa que eles descansaram? Não. Logo agendaram um novo estúdio para mais um álbum. Durante sete semanas, o Logic Studios, em Milão na Itália foi palco de mais novas músicas. Mais uma sessão de gravações no Puk Studios, na Dinamarca onde o Music For The Masses foi mixado e no final de agosto, Violator que conta com o hit-mór Personal Jesus toma forma definitiva, pra ser lançada por volta do natal do mesmo ano.

A turnê de Violator foi um pouco mais compacta do que a de The Masses Tour, mas mesmo assim eles tocaram no Giants Stadium, em Nova York pela primeira vez e também no Dodgers Stadium em Los Angeles. A boa aceitação do album permitiu o lançamento de um terceiro single, desta vez para "Policy Of Truth". Voltam para o país natal para fechar a turnê, com noites no Wembley e Birmingham NEC.

O ano de 1991 foi usado para reflexão, afinal, três dos integrantes do grupo tiveram filhos. Flood mais uma vez estava na produção e dessa vez, trouxe uma idéia diferente para as novas gravações. Eles alugaram uma vila no subúrbio de Madrid e construiram (ainda que temporário), o próprio estúdio. Em fevereiro de 92, todos se mudaram para a Espanha. Em agosto do mesmo ano, eles voltariam para um estúdio tradicional, e foi na Alemanha que Songs of Faith and Devotion foi concebido.

Dois estúdios foram agendados em Londres e enquanto Mark "spike" Stent mixava no andar superior, a banda continuava gravando no inferior. Em janeiro de 93, eles voltam pra Los Angeles para gravar o vídeo de "I Feel You". A turnê, mais uma vez é sucesso e no mesmo tapa são lançados os singles de "Condemnation" e "In Your Room".

Em 1994, a banda ainda estava na Devotional Tour e finalmente fizeram shows na e aqui na África do Sul e aqui na América do Sul também. Ainda no mesmo ano, depois de mais de 10 anos juntos, Alan Wilder decide deixar o grupo e um pronunciamento é feito no dia primeiro de junho.

No final de 1995, os integrantes remanescentes entrariam mais uma vez em estúdio para gravar um novo disco. As gravaçoes se arrastaram por 1996 e o estilo se desvirtuou do original. Em 1997 então, sai Ultra e mais dois singles: "Barrel of a Gun" e "It's No Good". Mesmo com a decisão de não sair em turnê, o disco vende horrores e mais dois singles são lançados, "Home" e "Useless".

Nos dois anos seguintes, sairam duas coletâneas, cobrindo a gloriosa carreira do Depeche Mode, que depois disso ainda teve mais três discos lançados entre 2001 e 2009, sendo eles: Exciter, em 2001 mesmo, Playing The Angel quatro anos depois, e o bem recebido Sounds Of The Universe que trás algumas faixas bem sombrias, tal qual o primeiro single do disco, "Wrong", além dos outros singles do mesmo disco, que são "Peace", "Perfect" e "Fragile Tension/Hole To Feed", aí, no mais, é esperar pra ver um disco ao vivo, um dvd e afins.

That's all, folks!

3 Response to DEPECHE MODE

17 de fevereiro de 2010 às 18:32

Provando pra Juliana que tá dando pra comentar.

Juu
17 de fevereiro de 2010 às 18:37

HFDIOSDHIOSAHDOISAH agora que eu percebi que os comentários eram em baixo =X
enfim, eu pensei que vc ia fazer aqela análise do som mas você fez uma linha do tempo com shows e sei lá, me decepcionei :x

[sempresoueuapaunocupratecriticarbjs]

23 de fevereiro de 2010 às 06:44

gostei até :D

 

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