MORRISSEY

Como foi dito anteriormente no artigo que contou por alto a história do The Smiths, posteriormente seria postado algo semelhante, porém, contando a carreira solo, por sinal, muito bem sucedida, do seu vocalista, Morrissey.

Com o fim da banda, ninguém acreditava que Mozz poderia levar uma carreira solo adiante. Sobretudo, pelo fato de ele não ter mais seu companheiro e braço direito, Johnny Marr. Mas ainda sim, Morrissey continuou escrevendo músicas e pediu auxílio ao produtor Steven Street, que já havia sido produtor dos Smiths, de Madonna e mais tarde seria produtor do Blur também.

Street então achou um novo guitarrista, chamado Vini Reilley. O primeiro single a ser lançado foi Suedehead; e todas as críticas acerca dessa música foram boas.

O primeiro disco solo de Mozz foi Viva Hate, de 1988, e as vendas desse disco foram satisfatórias. Um ano depois, a parceria Mozz & Street acabou, porém, o vocalista não hesitou em reciclar o fator humano e começou a trabalhar com outras pessoas.

Posteriormente, foi lançado o single Ouija Board, Ouija Board. Porém, a mídia inglesa começou a pegar no pé de Mozz praticamente todos os dias nos famosos tablóides sensacionalistas britânicos (Leia-se: The Sun). A saída foi se manter afastado e começar os trabalhos em um novo disco. Mas isso também não deu lá muito certo, além do que, ao invés de vir com um novo disco, ele lançou alguns singles. Um deles era November Spawned A Monster. Esse single foi um enorme sucesso e os fãs amaram a música, por consequência, Mozz provou que podia andar com as próprias pernas.

Mozz saiu então em uma turnê mundial, que foi bem sucedida, diga-se de passagem. Já em '92, Morrissey lançou Your Arsenal. A imprensa mais uma vez aclama o disco. O mesmo ainda foi indicado para um Grammy nos Estados Unidos e se tornou a melhor vendagem de Morrissey.

Entretanto, o sossego não viria de maneira definitiva. A música National Front Disco foi interpretada como sendo pró-nacionalista e a mídia pintou Morrissey como racista. Mas como dizem que tudo que está ruim sempre pode piorar, foi o que aconteceu. Dois amigos íntimos de Mozz morreram e uma biografia chamada Morrissey & Marr - The Severed Alliance chega às lojas. Lendo o livro, a primeira conclusão à que se chega, é que o Smiths acabou por causa da vaidade e do ego de Mozz.

Em '94 Morrissey lança outro disco aclamado pela mídia, Vauxhall and I. E o single The More You Ignore Me, The Closer I Get bate recordes de vendas.

Morrissey então deixa a EMI e começa a trabalhar com a Island Records. Mas mais problemas viriam. Como em '97, quando o baterista Mike Joyce processa Morrissey e Johnny Marr por causa de royalties. Com a decisão à favor de Mike, a dupla não teve outra saída a não ser pagar alguns milhões.

Algum tempo depois, Mozz lança outro disco, Maladjusted, com uma música que fala exatamente sobre isso, chamada Sorrow Will Come In The End.

Esse ano, Morrissey lançou um disco bem recebido pela mídia, entitulado Years Of Refusal, com um ótimo single, I'm Throwing My Arms Around Paris, que alcançou boas posições e teve um número de execuções considerável nas MTV's do mundo inteiro.

E como se não fosse o bastante, ainda esse ano, Morrissey foi o pivô de uma polêmica. Ele estava fazendo sua apresentação em um desses festivais de verão na Europa quando sentiu cheiro de carne vindo das barracas de comida.

Vegetariano ferrenho que é, Morrissey disparou: "Espero que esse cheiro que eu estou sentindo, seja de carne humana!". Após isso, ele deixou o palco alegando que não estava se sentindo muito bem com aquele cheiro. Passado algum tempo, ele retornou ao palco e concluiu seu show.

That's all, folks!

3 Response to MORRISSEY

11 de agosto de 2009 às 21:09

Confesso que também já tinha lido o post dos Smiths e fiquei bem curioso com esses trabalhos.. já ouvi alguma coisinha dos smiths, umas 2 músicas.. mas queria dar uma olhada melhor. Em todo caso.. sobre a última parte.. que viadinho, hein?

12 de agosto de 2009 às 09:26

Pior que nem isso ele é. Morrissey é assexuado. Não dá pra ninguém e não come ninguém.

Fica a dica.

12 de agosto de 2009 às 16:03

Gosto mais dele nos Smiths, mas gosto muito do jeito que ele canta, é bem original.

Tô colocando seu banner no meu blog, gostei daqui.

 

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