GARBAGE

Como diria o poeta, vamos começar do começo: Shirley Ann Manson nasceu em Edimburgo, Escócia, no dia 26 de agosto de 1966, filha de uma cantora de Jazz. Provando desde pequena que não tinha papas na língua, Shirley nunca foi o que poderíamos chamar de "boa menina", além de ser segura de sí e muito independente.

Não chegou a terminar os estudos, uma vez que abandonou a escola para seguir a carreira de modelo, embora tenha sido apenas aos 16 anos (em 1982) que tenha dado a verdadeira guinada em sua vida, ao entrar no grupo Goodbye Mr. Mackenzie, atuando como backing vocal. E foi nesse grupo, cujos demais integrantes eram Martin Metcalfe (vocal), Fin Wilson (baixo), Derek Kelly (bateria), Rona e Big John Ducan (que tempos depois virou técnico de som do Nirvana) nas guitarras, que Shirley começou a entender como funcionava o showbiz.

Quando o grupo se desfez, os integrantes que restaram formaram a banda Angelfish, onde Shirley finalmente assumiu os vocais principais. O álbum de estréia foi gravado em Connecticut, nos Estados Unidos, no estúdio de Chris Frantz e Tina Weymouth, do Talking Heads. A banda chegou a fazer alguns shows pelo país e o clipe do single Suffocate Me chegou a ser executado na MTV.

E foi numa dessas vezes em que o video estava passando que o então guitarrista do projeto Garbage, Steve Marker descobriu a peça que faltava no quebra-cabeça deles, a vocalista Shirley. Butch e Duke concordaram com o colega e mais que rapidamente entraram em contato com a moça através de um telefonema. Era o ano de 1994; e espantada com a ligação e apenas depois de confirmar com a gravadora quem eram aqueles três Shirley aceitou encontrar com o grupo.

Não é preciso dizer que o fato de Butch Vig ser o produtor de Nevermind (sim, o disco do Nirvana) pesou considerávelmente na decisão da garota, não é? Pois bem. Contrariando as expectativas, a audição não foi nada bem, pois Shirley estava nervosíssima. Mas mesmo decepcionados, eles não desistiram e uma nova audição foi marcada algumas semanas depois.

Confiante dessa vez, Shirley fez bonito e arrebatou sua vaga no Garbage. Devido a seus quatro integrantes de peso, digamos que a banda tenha criato uma enorme expectativa entre os críticos especializados, antes mesmo de terem lançado uma canção sequer. Butch Vig por sua vez, usou de todo o seu talento para fazer uma boa promoção do próprio grupo.

O primeiro disco demorou a sair, principalmente por culpa de Shirley, que teve acessos de raiva ao ver as canções pré-compostas pelos outros três. Sobre as músicas, ela dizia: "Eu não posso cantar essa merda!", pois as mesmas eram sobre cerveja e carros. Por consequência, a moça acabou reescrevendo praticamente todo o repertório.

A primeira música ouvida pelo público foi o single Vow, que saiu na compilação Volume 12, deixando todos bastante satisfeitos e ansiosos por mais amostras do Garbage, desejo que foi posteriormente atendido com o lançamento da canção Subhuman.

Com o singelo nome de Garbage e com uma capa recheada de penas cor-de-rosa e com um grande "G", o primeiro álbum foi lançado no final de 1995, com um total de excelentes 12 faixas. Aliás, esse disco foi incansávelmente elogiado pela crítica, ao mesmo tempo espantada e deliciada com aquela sucessão de canções originais e inovadoras, uma mistura de rock com elementeos de música eletrônica, que viriam a se tornar uma das marcas do quarteto.

Singles como Stupid Girl, Only Happy When It Rains e Milk rapidamente caíram no gosto dos ouvintes e passaram a ser executados nas rádios constantemente, o que foi uma surpresa para a própria banda, uma vez que eles não imaginavam um sucesso tão grande e tão repentino. Fora o fato do grupo ter arrecadado algumas nomeações para Grammys e premiações da MTV.

O Gargabe chegou inclusive, a abrir apresentações para o Smashing Pumpkins, que estava no seu auge e consolidada como uma das maiores do mundo, com o excelente disco duplo Mellon Collie and The Infinite Sadness. Aliás, boa parte do sucesso de Billy Corgan e sua trupe, se deve à Butch Vig.

Três anos depois, e o segundo disco do grupo é lançado. Sob o nome de Version 2.0, que trazia boas canções como Push It, I Think I'm Paranoid, Special, When I Grow Up e You Look So Fine, fizeram com que o grupo se firmasse no mercado. Inclusive, para alguns, o segundo disco é como uma sucessão do primeiro, só que mais aperfeiçoado, afinado e mais rápido também. Nesse caso, não é surpresa que o álbum tenha rendido vários discos de platina, ouro, além de várias indicações para os mais famosos prêmios musicais existentes.

Pouco depois do lançamento do single The World is Not Enough, que foi tema de um dos filmes da série James Bond e do final da turnê de divulgação de Version 2.0, o grupo entra em uma espécie de retiro espiritual para a preparação do seu terceiro trabalho.

E não deu outra. Três anos depois, é lançado BeautifulGarbage, que sem sombra de dúvida, é o disco mais completo do grupo. Cada canção tem sua personalidade própria, algum elemento que se destaque mais que os outros, tornando o álbum indispensável para quem gosta de uma boa música.

As letras são modernas e interessantes, plenamente encaixadas no universo de hoje, como a primeira faixa, Shut Your Mouth, por exemplo, é uma crítica à falta de comunicação que se vive atualmente, apesar de estarmos na chamada "era da comunicação". O primeiro single do disco foi Androgyny, uma canção rápida com vocais bem feitos e uma letra bem consistente. Mas por outro lado, o verdadeiro poder do disco é encontrado nas baladas, como Cup of Coffee e Drive You Home, com melodias no mínimo... sofisticadas.

Durante a realização da turnê européia de BeautifulGarbage, Butch Vig descobriu ter contraído hepatite A, sendo assim, obrigado a ficar em casa durante semanas. O produtor/baterista ocupou seu tempo livre para escrever na página oficial do grupo na internet, enquanto era substituído por Chamberlain Matt, que já havia trabalhado com o Garbage no último álbum.

Curiosamente, meses depois, Butch contraiu uma infecção no ouvido, deixando Chamberlain no posto por mais algum tempo. Nisso, o Garbage gravou I Just Wanna Have Something To Do, cover dos Ramones, para alegria dos fãs mais ferrenhos e sedentos por novidades da banda.

Em 2005, a banda lançou seu quarto trabalho, Bleed Like Me, trazendo hits empolgantes como Why Do You Love Me?, Bleed Like Me, Bad Boyfriend, Run Baby Run e Sex Is Not The Enemy. Após a turnê de divulgação desse disco, o futuro da banda se tornou incerto.

Porém, em 2007, foi lançada uma coletânea de hits chamada Absolute Garbage, tendo quase todos os hits da banda. Androgyny, Bad Boyfriend, Sex Is Not The Enemy e Run Baby Run não foram incluídas, mas por outro lado, outras B-Sides foram, como #1 Crush e The World Is Not Enough, além de uma versão remixada de It's All Over But The Crying e uma inédita: Tell Me Where It Hurts.

Atualmente Shirley está encenando como atriz, sendo vilã da série The Terminator: The Sarah Connor Chronicles.

Esse pequeno post é dedicado ao Ricardo Vettori, que está loucamente apaixonado pela vocalista, Shirley Manson.

That's all, folks!

THE CULT

Nossa história começa em 1981, quando um cara chamado Ian Astbury monta o grupo Southern Death Cult, na cidade de Bradford, interior da Inglaterra. Isso depois de ser um sem-teto e seguir uma banda punk chamada Crass por todo o país. Uma bela bagagem logo de começo, não?

No ano seguinte, a banda faz uma turnê abrindo para o Theather of Hate, que tinha como guitarrista ninguém menos do que Billy Duffy. A banda de Ian chegou a fazer shows de abertura para grupos importantes como Bauhaus e The Clash. Nisso, o Southern Death Cult já criava uma certa expectativa no cenário, mesmo sem ter lançado um álbum sequer.

Em 1983, Ian deixa o grupo, alegando "diferenças artísticas". Então, ele se aproxima de Billy e eles formam um novo grupo, chamado Death Cult; e logo lançam o EP Brothers Grimm, fazendo shows por países da Europa e pela Inglaterra principalmente. O ano acaba com o lançamento do single God's Zoo.

Em 1984, eles tiram a palavra Death do nome e viram o The Cult. E é assim que eles vão ficar conhecidos mundialmente. O grupo assina contrato com a famosa gravadora independente Beggars Banquet e lançam o primeiro single: Spiritwalker. Já o disco de estréia, Dreamtime, chega no Top 20 do UK Albums Chart.

Chegando à 1985, o single de She Sells Sanctuary vira hit e passa 19 semanas nas paradas inglesas. O novo album, entitulado Love, ganha disco de platina na Inglaterra e é lançado também nos Estados Unidos.

Então, eles partem para a primeira turnê pela América e She Sells Sanctuary entra no Top 40 em Seattle. A banda também aparece no famoso programa Saturday Night Live, tocando essa mesma faixa.

Já em 1987, sai o terceiro disco, Electric, produzido por Rick Rubin, que ficou conhecido por trabalhar com os Beastie Boys e logo em seguida com o Slayer. O disco, alcança a marca de platina. O Cult embarca numa turnê que incluiu dividir o palco com gente do quilate de Billy Idol e Guns N' Roses.

O quarto lançamento, de 1989 se chama Sonic Temple. Com esse disco, se o grupo ainda não era unanimidade entre aqueles que gostavam de rock na época, agora havia passado a ser. Sonic Temple pode ser considerado, inclusive, como um divisor de águas na carreira do Cult. O disco chega na honrosa terceira posição na Inglaterra e entre os 10 nos Estados Unidos. Seu primeiro single, Firewoman, emplacou tanto nas rádios quanto na MTV.

Na bateria, entra Matt Sorum e eles fazem cerca de 180 shows no ano e passam a morar em Los Angeles. Em 1990, morre o pai de Ian. A banda só volta com força total no ano seguinte, com o lançamento de Ceremony. Na capa, uma foto de um índio nativo americano, que aliás, acabou rendendo até uma certa controvérsia.

No final de 1990, Sorum deixa o Cult e vai se juntar à turma de Axl Rose, os Guns N' Roses. E por falar em bateristas; em 1992, Nigel Preston, um dos primeiros integrantes do Cult, morre de overdose.

Em 1993, é lançada a coletânea Pure Cult, reunindo clássicos da carreira. Já no ano seguinte, eles entram mais uma vez em estúdio. E com a produção de Bob Rock, que ficou famoso por produzir gente como Metallica, Mötley Crüe e Bon Jovi, gravam o álbum The Cult, que não atinge o sucesso comercial esperado.

O resultado do "fracasso" foi o fim do grupo, que depois da turnê pela América do Sul (que incluiu o Brasil pela segunda vez) em 1995. Depois de anos em silêncio, o Cult volta para uma turnê pelos Estados Unidos em 1999 e assina um contrato com a Atlantic.

Nisso, sai a coletânea Rare Cult, que serviu de aviso que eles estariam de volta. Passam o ano seguinte gravando o novo disco, que sai em 2001, sob o título de Beyond Good and Evil e a banda novamente entra em recesso.

Em 2005, o Cult anunciou a volta as atividades e a tour Return Of The Wild, que resultou no último disco da banda, lançado em 2007, chamado Born Into This, sempre com Astbury e Billy Duffy como os membros principais.

Em 2008, a banda teve seu sucesso She Sells Sanctuary presente no game Guitar Hero: Aerosmith. A mesma música já havia sido licenciada, em 2001, para o jogo Gran Turismo 3 A-spec e, em 2002, para o jogo Grand Theft Auto: Vice City, podendo ser ouvida na rádio Vrock.


That's all, folks!

SOFT CELL

O Soft Cell é uma dupla de post-punk/synthpop, formada em 1980, na cidade de Leeds, na Inglaterra. Os estudantes Marc Almond (que na verdade se chamava Peter) e Dave Ball se uniram pra fazer um som eletrônico de qualidade. Marc seria o vocalista e Dave cuidaria dos teclados.

No mesmo ano, lançaram o EP Mutant Moments, pelo selo Big Frock. Nisso, conseguiram chamar a atenção de outro selo independente, chamado Some Bizarre. O primeiro single seria um verdadeiro marco na trajetória deles; e considerado até os dias de hoje como um verdadeiro clássico.

A música em questão? "Tainted Love", um cover de Gloria Jones, que ficou imortalizado na versão do Soft Cell. Com isso, conseguiram liderar a parada britânica e chegar ao honroso oitavo lugar nos Estados Unidos.

O primeiro disco levaria o nome de Non-Stop Erotic Cabaret; e dele sairiam mais três singles de sucesso na terra de Margaret Tatcher: "Bedsitter", "Say Hello, Wave Goodbye" e "Torch". Já em 1983 sai The Art Of Falling Apart, puxado pela canção "Soul Inside". É nessa época também que cada um resolve lançar trabalhos individuais.

Em 1984 era a vez de This Last Night In Sodom. Mas após o lançamento desse álbum, o fim da dupla foi definitivo. Dave Ball foi trabalhar como produtor e Marc Almond, depois de trabalhar sob o nome de Marc And The Mambas, adota o nome de Marc Almond and The Willing Sinners, lançando discos como Vermin In Ermine, de 1984 e Stories Of Johnny, de 1985.

Em 1991, a dupla volta a trabalhar junta mais uma vez. Nessa oportunidade, era pra remixar as músicas que fariam parte da coletânea Memorabilia: Singles. E por mais incrível que pareça, vários anos após o lançamento da versão original, os remixes de "Tained Love" e "Say Hello, Wave Goodbye" colocam o nome do grupo em evidência novamente.

Somente em 2002 a dupla lança outro disco de inéditas, entitulado Cruelty Without Beauty. De 2003 pra cá, a dupla tem lançado coletâneas e discos ao vivo, além de trabalhos de remixes, como o Heat: The Remixes, de 2008, que até então, é o trabalho mais recente da dupla.

Se eles fizerem como a maioria dos artistas que solta um novo trabalho a cada dois ou três anos, já está na hora de esperar alguma coisa nova dos caras, que são um dos pilares do synthpop.

That's all, folks!

LUAN SANTANA (CITAÇÕES)

Bom, se você não voltou de Marte nos últimos 6 meses, provavelmente sabe que esse tal de Luan Santana é a nova sensação gay da música nacional. Baseados na sua música ruim e no seu estrabismo (é, vesguice mesmo); Vinicius e eu resolvemos fazer um post só de citações, ao melhor estilo desciclopédia.

Fãs do Luan Santana, um aviso: Esse post pretende ser ofensivo e... contém verdades (pelo menos foi o que a Veja disse)

"Como se já não bastassem os enchentes, terremotos e tsunamis... agora temos que aguentar o meteoro da paixão?"

~ Bruno Mazzeo sobre Luan Santana

"Tem gente que come cocô, tem gente que torce pro Botafogo... assim como tem gente que ouve Luan Santana. O mundo é assim mesmo. Paciência..."

~ Javier, o dono do blog, sobre Luan Santana

"Demorei muito pra te encontrar, agora eu quero só você"
~ Fiuk sobre Luan Santana (Conforme a foto ilustra)

"O Luan Santana é tão gay quanto um show do Ricky Martin no Morumbi... com o Richarlyson na área VIP. Brincadeira!"
~ Craque Neto sobre Luan Santana

"Ia comer, mas descobri que não era uma menina a tempo"

~ Zé Mayer sobre Luan Santana

"Eu só percebi depois..."

~ Sorocaba (cantor [?]) sobre Luan Santana

"Miguxo!"

~ Nx Zero sobre Luan Santana


"Mama me olhando... com os dois olhos, porra!"
~ MC Catra sobre Luan Santana


"Irmão?!"
~ Repórter Vesgo sobre Luan Santana

"Filho?!"

~ ET sobre Luan Santana

"Eu tenho medo"

~ Regina Duarte sobre as fãs do Luan Santana


"Ok, eu sou gay. Mas esse aí passa os limites do aceitável"

~ Boy George sobre Luan Santana

"E depois eu que sou estranho..."

~ Marilyn Manson sobre Luan Santana


"Pode devolver as nossas calças? Obrigado"

~ Fresno sobre Luan Santana

That's all, folks!

P.S: Se vocês tiverem mais citações, mandem ver nos comentários!

IRON MAIDEN

Pra não dizerem que nunca falei de metal aqui, tá aí um post sobre uma banda do gênero. Aliás, pra ser bem sincero, o Iron é uma das poucas bandas de metal que me agrada, além deles, talvez só Metallica e o Black Sabbath, e ainda que não seja o conjunto da obra, mas apenas algumas 'pérolas'.

Pois bem, apesar de conquistar novos fãs a cada dia que passa, a Donzela de Ferro iniciou suas atividades em 1975, quando o heavy metal ainda viria a ser uma das subdivisões mais famosas dentro do rock.

Por outro lado, os golden years do Iron só chegariam sete anos mais tarde, em 1982 com o lançamento de The Number Of The Beast, um dos discos mais cultuados não só da banda, mas como dentro do metal em sí.

Já em 1983, eles lançaram o disco que, na minha opinião, traz a melhor música da banda, Piece Of Mind. A música em questão é a acelerada The Trooper, que traz guitarras corridas e um baixo encavalado.

No ano seguinte, outro sucesso de vendas: Powerslave, com os devidos destaques para Aces High e Two Minutes To Midnight. Indo para a década seguinte, o Iron lançou Fear of The Dark, com um olhar especial para a faixa-título, que sem sombra de dúvida, é uma das que mais cativa fãs dessa nova geração.

Já em 2000, a banda resolveu mudar o som, fazendo um metal mais progressivo, que dividiu a opinião dos fãs, uns amaram o trabalho que havia sido lançado, o Brave New World, outros... odiaram. Depois disso, o Maiden ainda lançou Dance Of Death em 2003 e A Matter Of Life And Death, em 2006.

Um novo trabalho do grupo está sendo aguardado ainda pra 2010, entitulado The Final Frontier. Na foto que ilustra o post, o famoso mascote da banda, Eddie, tocando baixo ao melhor estilo Steve Harris.

That's all, folks!

JUSTIN BIEBER

Antes de mais nada, peço humildemente a atenção fãs loucas do Justin Bieber nesse primeiro parágrafo. Primeiro, esse post pretende ser ofensivo. Segundo, tem alto teor de opinião pessoal. Ou seja, se você gosta do Justin Bieber, feche o blog agora, ou leia até o final e chore, mas lembre-se que vou ignorar comentários como "isso é inveja".

Dito isto, vamos à parte informativa. Caso você não saiba, Justin Bieber é um cantor pop canadense que tem 12, quer dizer, 16 anos e tem uma voz de garota. Aliás, se analisarmos as letras do rapaz (?), vamos constatar que absolutamente todas falam sobre um "eu e você" e que ele tá sempre chorando por uma garota. Mas, aos 16 anos? Pois é.

No que diz respeito ao visual, imaginem um desses colírios da Capricho, tipo o filho do cara do Pânico na TV e os amiguinhos afeminados dele. Então, o Justin Bieber é exatamente igual a esses caras. Ou seriam esses caras que tentam ser exatamente iguais a ele? Que seja.

Inclusive, se você tem um pseudo-fã clube no orkut, tenta pagar de gatinho e quer a todo custo ser um desses colírios, fica a dica: O colírio de hoje é a conjuntivite de amanhã.

Bem, voltando à música, não há muito a se dizer. É aquele popzinho tosco cantado por uma criança. No mais, dá até uma saudade do tempo em que o único Justin que a gente via nas paradas era o Timberlake.

Ah, e o próximo que disser que essa mocinha é R&B (rhythm and blues) eu vou mandar o Ray Charles puxar o pé na cama de noite!

That's all, folks!

LEGENDÁRIOS

Só se fala em outra coisa na internet, no rádio e na tv. Semana passada, o line-up do Legendários, nova aposta da Record, concedeu uma coletiva de imprensa... pro R7 (pra internet) e pra Rede Record (pra TV), realmente... uma coletiva de imprensa, com toda pompa e circunstância. Aliás, desative seus sensores de ironia aqui no fim da frase.

No mais, só se vê alarde em relação ao não-tão falado programa assim, quando o frontman Marcos Mion ou alguém da sua panelinha está falando. A propósito; segundo Mion, o programa vai fugir do chavão de entrevistar pessoas na frente de festas, como fazem CQC e o Pânico "já-foi-bom-um-dia" na TV.

Segundo o apresentador, a intenção do programa é se divertir junto com as pessoas e não conseguir isso através de 'humilhação'. Palavra forte essa, né?

No mais, o casting do programa é basicamente com o que o Mion conseguiu tirar da MTV. Os caras do Hermes e Renato, que aliás, convenhamos... nunca foi tão engraçado assim, eles são só o Casseta & Planeta com palavrões, com alguns elementos do Human Giant. Conta também com Élcio Coronato, que outrora era repórter do Kibe Loco e do Notícias MTV, além de João Gordo que... agora sim, traiu o movimento.

Além da ex-bbb Jaque Khury (quem?) e do paraquedista Gui Pádua. Aliás, gente... eu to ficando louco ou pular de paraquedas se tornou uma coisa engraçada? Povo doido.

Visto isso, o Legendários que vai ser o programa mais assistido... lá na casa do Mion, tem tudo pra ser o maior #fail da televisão brasileira nos últimos tempos. Por quê? Explico: Muita propaganda por parte de quem tá fazendo, e nenhum conteúdo, no sentido de, não tem nada explicado, ninguém sabe como vai funcionar, além de ser com gente de áreas completamente diferentes, o que faz o programa não ter um objetivo, um segmento. Resumindo: Sem pé e sem cabeça.

E pra terminar, como diria o Didi Mocó: Aguarde e confie!

That's all, folks!
 

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