AVISO AOS NAVEGANTES

Bom, não vou enrolar muito vocês... só gostaria de dizer que o blog está entrando em recesso por algum tempo. Em novembro do ano passado aconteceu uma situação parecida com esse ser que vos fala e o mês citado ficou sem postagens.

Agora a situação que me cerca é mais concreta e com grandes possibilidades, chance de melhora em muitas coisas e, enfim... não vou me alongar muito, porque ainda são coisas que podem acontecer.

Pois bem, como se não fosse o bastante tudo isso, eu acho que estou sofrendo uma espécie de bloqueio criativo, que não me deixa fazer posts bons como eu costumava fazer. Eu sei que a qualidade dos artigos veio caindo ao longo dos meses, eu sei, mas isso vai mudar, assim que o blog voltar à ativa.

Eu até pensei em deixar o blog na mão de algum dos meus amigos que sabem fazer isso daqui, tais como o Ricardo Vettori, o Griggio, o João Feijó ou o Marcelo Vargas, mas... pensei melhor e, não que eles não tenham competência pra isso, mas penso que esse blog aqui, é uma coisa muito pessoal pra mim e que se eu deixasse na mão de outra pessoa, ele perderia um pouco da identidade que eu criei. Pode parecer bobagem, mas pra mim, isso importa.

No mais, eu sei que não tem tanta gente assim que lê essa chonga de modo fiel, mas... para aqueles que assim fazem, eu espero que não sintam falta, pois este recesso não vai durar tanto tempo assim.

Então fica assim: Fiquem com os posts antigos, matem a saudade de coisas que vocês leram lá atrás e, se você caiu aqui hoje de paraquedas, leia os posts antigos, tem alguns que estão tri legais.

E... como diria o Axl Rose: "Sejam bons uns para os outros, estarei aqui no próximo mês com os posts novos e... nos vemos novamente. Boa noite!"

That's all, folks!

KASABIAN

Ao lado do Arctic Monkeys, do Franz Ferdinand e dos Kaiser Chiefs, o Kasabian é um dos maiores expoentes da nova geração do britpop.

Movimento esse que foi iniciado nos anos 90 pelas bandas Oasis e Blur. Ou seja, qualquer banda que venha rotulada como britpop tem a influência de uma dessas duas, ou das duas bandas.

O Kasabian optou por seguir uma linha mais Oasis, o que pode ser visto, ou no caso, ouvido... seja no som ou na voz do vocalista. Em 2004, eles lançaram seu primeiro disco, entitulado, pasmem... Kasabian. E é sobre um pouco desse disco que a gente vai te contar.

A faixa que abre o disco é ClubFoot, provavelmente a melhor musica do disco e... segundo o Coffee, TV and Music, ela é a 32ª melhor música da década. Ou seja, é uma ótima canção. Dia desses inclusive, aconteceu uma situação inusitada em relação à ClubFoot. Estávamos um amigo e eu aqui, aí eu coloquei essa música pra tocar, então ele mandou: "É Oasis?". Se quem é leigo no que diz respeito a ambas as bandas faz lembrar, imagina pra quem ouve as duas...

Processed Beats, com o seu título, te conta o que tu vai ouvir se pegar essa música. Batida ritmada acima de qualquer coisa. A música tem um quê de Stone Roses que não se explica, se ouve.

Reason Is Treason tem aquela pegada indie rock do Kaiser Chiefs, com uma pitada de Blur. O ritmo, sabe? Pois bem, adiante, outro dos grandes destaques desse disco é L.S.F, que tem uma batida meio semelhante à Processed Beats, embora seja mais experimental que a primeira. Já o refrão, é muito Oasis, sobretudo nos discos de 2002 pra cá dos Fab Five de Manchester. Tá certo que tá ficando piegas falar isso mas, a influência que os irmãos Gallagher exercem sobre o Kasabian é gritante.

O disco então é finalizado com U Boat. A música é basicamente lenta e diz algo sobre "Se você quer algo, venha pegar!". Uma curiosidade acerca dela, é que há uma hidden track, que é Reason Is Treason (Jacknife Lee Mix), que aliás, foi incluida no filme Tomb Raider: The Cradle Of Life e nos créditos do jogo Gran Turismo 4 e, pra fins de audição da faixa em questão, ela começa aos 7:10.

No mais, é um bom disco que é recomendável ao download e, se tu te tornar fã dos caras, aí sim à compra.

That's all, folks!

COFFEE, TV AND MUSIC [LISTAS] 08

E a década de 2000 está acabando. Há um tempo atrás, aqui mesmo no blog, foi feita uma lista com os 10 melhores discos da década, segundo a minha humilde opinião. No entanto, com espaço para as opiniões dos leitores, que fizeram suas listas nos comentários. Algumas boas, outras nem tanto.

Sendo assim, chega de rodeios e vamos ao que interessa, a lista das 50 melhores músicas dos anos 2000. Mas antes disso, só vamos deixar claro que, por muitas vezes, algumas bandas "melhores" que as outras vão aparecer em posições mais baixas, mas o que importa aqui não é a banda num contexto geral, nem o disco em que ela está presente, nem o ano e nem nada disso, somente a música em sí.

01. Bon Jovi - It's My Life [Crush, 2000]
02. The Killers - Somebody Told Me, [Hot Fuss, 2004]
03. Coldplay - Viva La Vida [Viva La Vida, 2008]
04. Oasis - Stop Crying Your Heart Out [Heathen Chemistry, 2002]
05. The Smashing Pumpkins - Bring The Light [Zeitgeist, 2007]
06. Lily Allen - Back To The Start [It's Not Me, It's You, 2008]
07. The Strokes - The Modern Age [Is This It, 2001]
08. Green Day - American Idiot [American Idiot, 2004]
09. The Verve - Noise Epic [Forth, 2008]
10. Katy Perry - I Kissed A Girl [One Of The Boys, 2008]
11. The Cribs - I'm A Realist [Men's Needs, Women's Needs, Whatever, 2007]
12. Muse - Time Is Running Out [Absolution, 2003]
13. Arctic Monkeys - Teddy Picker [Favourite Worst Nightmare, 2007]
14. Panic! At The Disco - I Write Sins Not Tragedies [A Fever You Can't Sweat Out, 2005]
15. Eminem - We Made You [Relapse, 2009]
16. My Chemical Romance - I Don't Love You [Welcome To The Black Parade, 2006]
17. Lil' Wayne - Prom Queen [Rebirth, 2009]
18. Blink 182 - Always [Blink 182, 2005]
19. Guns N' Roses - Catcher In The Rye [Chinese Democracy, 2008]
20. Blur - Crazy Beat [Think Tank, 2003]
21. Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own [Back To Black, 2006]
22. Lady Gaga - Paparazzi [The Fame, 2008]
23. The White Stripes - Seven Nation Army [Elephant, 2003]
24. Belle & Sebastian - If She Wants Me [Dear Catastrophe Waitress, 2003]
25. Lady - Lenny Kravitz [Baptism, 2003]
26. The Wiew - Claudia [Hats Off To The Buskers, 2007]
27. Kaiser Chiefs - I Predict A Riot [Employment, 2005]
28. U2 - Vertigo [How To Dismantle An Atomic Bomb, 2004]
29. Stereophonics - Dakota [Language, Sex, Violence, Other?, 2005]
30. Kings Of Leon - Use Somebody [Only By The Night, 2008]
31. The Last Shadow Puppets - Standing Next To Me [The Age Of Understatement, 2008]
32. Kasabian - ClubFoot [Kasabian, 2004]
33. Taking Back Sunday - MakeDamnSure [Louder Now, 2006]
34. Gorillaz - 19 2000 [Gorillaz, 2001]
35. Franz Ferdinand - Take Me Out [Franz Ferdinand, 2004]
36. Fall Out Boy - This Ain't A Scene, It's An Arms Race [Infinity On High, 2007]
37. Nine Inch Nails - The Hand That Feeds [With Teeth, 2005]
38. Queens Of The Stone Age - In My Head [Lullabies To Paralyze, 2004]
39. New Order - Crystal [Get Ready, 2001]
40. Placebo - Because I Want You [Meds, 2006]
41. The Libertines - Time For Heroes [Up The Bracket, 2002]
42. Yellowcard - Way Away [Ocean Avenue, 2003]
43. Black Eyed Peas - Meet Me Halfway [The E.N.D, 2009]
44. Velvet Revolver - Slither [Contraband, 2004]
45. Get The Party Started - Pink [Mizundastood, 2001]
46. Exploration - The Karminsky Experience Inc [Power Of Suggestion, 2008]
47. You Will You Wont - The Zutons [Who Killed The Zutons, 2004]
48. Fuck The World - The Vines [Winning Days, 2004]
49. All The Pretty Girls Go To City - Spoon [Kill The Moonlight, 2002]
50. The Last Time You Go - Yeti [Yume!, 2007]

Antes que eu feche o post, quero dizer que... não quero que concordem com a lista. Essa é a minha opinião. Se discordam, façam as listas de vocês e postem nos comentários; quero saber o que vocês ouvem, gostam e consideram como melhor na década que passou.

That's all, folks!

FRESNO

Ok, a Fresno é a maior banda brasileira da atualidade. Sobretudo depois que faturou as premiações mais importantes da música nacional, que foram o Prêmio Multishow de Música Brasileira e o Video Music Brasil da MTV.

Mas ao contrário de bandas como o Hevo 84 e o Cine que chegaram aí esses dias e já estão fazendo sucesso, os gaúchos da Fresno tem uma história de mais de 10 anos, que começou na demo chamada "O Acaso do Erro", onde já aparece uma música bem conhecida da fase independente da banda, que é "Se Algum Dia Eu Não Acordar"

E ao contrário dos Nx Zeros da vida, os guris de Porto Alegre ficaram muito tempo na cena independente e lançando bons discos como "Quarto dos Livros", "O Rio, A Cidade, A Arvore" e "Ciano" conseguiram um respeito invejável dentro do underground, sendo por muito tempo a banda independente mais bem sucedida do Brasil.

No entanto, eles não teriam chegado onde chegaram sem o apoio de uma grande gravadora e um disco com um apelo mais pop. Esse disco é o Redenção, que além de falar muito de amor, que é a maior caracteristica da banda, eles fazem algumas referências à sua terra natal, Porto Alegre, como pode ser visto no titulo do disco, em alusão ao Parque da Redenção.

O disco é aberto então com Sobre Todas As Coisas Que Eu... que é uma intro no piano e já é colada na faixa seguinte, que é Não Quero Lembrar. Inclusive, os títulos se cruzam. A faixa 3 é o primeiro single do disco e um dos maiores hits da banda até então. Uma Música, levada pop e letra chiclete. Tinha como dar errado? Não.

Contas Vencidas foge um pouco desse âmbito de relacionamentos e vai um pouco mais longe, falando sobre deixar as coisas pra trás, não querer voltar mais. Além claro, de ter uma pegada mais roqueira, embora tenha alguns sintetizadores.

Chegando aqui nessa parte do disco, a banda mandou uma espécie de combo de hits. A começar por Desde Quando Você Se Foi, que foi um dos singles do album e chegou a ser o vídeo mais visto do YouTube. Já Redenção, que além de dar título ao disco, é o single mais recente que vem sendo trabalhado nas rádios de todo o país. Como é uma das músicas mais pesadas do disco, ela ganhou uma versão acústica pra poder tocar no rádio.

E na faixa 7 temos o mais bem sucedido single desse disco, Alguém Que Te Faz Sorrir, que é de longe a música mais pop do album. Ao ouvir a versão do Ciano e comparar com essa, tu tem a impressão de: "Timbaland was here!". A música tem um belo clipe e figurou por alguns dias no primeiro lugar do Hot 100 Brasil, que aponta as músicas mais tocadas do país.

Aqui, temos Passado, que pra muitos dos fãs, deveria ter sido single. A canção em sí tem uma levada meio Killers, pelo menos no começo. Adiante temos a música mais contestada do Redenção, Goodbye. Musica safada, carregada num violão, uma bateria sem pegada e um sintetizador estilo Cine. Aliás, à primeira ouvida, faz até pensar que é um sertanejo universitário. Ou seja, sem sombra de duvida Goodbye é o grande e único erro desse album.

Nas faixas 10 e 11 o disco ganha peso novamente, com as "cavalas" Europa e Você Perdeu De Novo. Inclusive, acerca da segunda, é a única música do disco que conta com um solo de guitarra, ainda que curto.

Pulando para a faixa seguinte, a música mais conhecida da banda: Polo. Qual a razão dela estar no final do disco? Simples. Segundo o vocalista Lucas, as pessoas teriam que ouvir o disco todo primeiro, pois se elas ouvissem Polo logo de cara, elas iriam perder o interesse e... olhando por esse lado, ele tem razão.

E pra fechar, a melhor música, não só do disco, mas da banda até o presente momento. Milonga, que é uma música triste, mas triste mesmo. Começa lenta na guitarra e ganha uma certa pegada no refrão, que depois é substituído pelo som de batidas eletrônicas e sintetizadores. Mais pro final, ela conta com os versos da primeira, fazendo uma espécie de ligação entre o começo e o fim do album. No mais, é uma ótima música, mas se tu tomou um pé do namorado/namorada, não ouça, é triste demais.

That's all, folks!

MY WIFE AND KIDS

My Wife and Kids, que aqui no Brasil vira "Eu, a Patroa e as Crianças" é uma série de sucesso em todo o mundo. No país de origem, os Estados Unidos, a série foi exibida originalmente de Março de 2001 à Maio de 2005.

O SBT de Silvio Santos ainda exibe a série como uma espécie de tapa buraco da programação. O que é uma pena, pois a série é ótima. Embora, os episódios estejam se repetindo e se perdendo ao longo das exibições, tomando como exemplo, hoje um episódio de 2004 é exibido, amanhã, um de 2001.

No mais, a série, como o próprio título sugere, gira em torno de Michael Kyle, interpretado por Damon Wayans. Aliás, Michael já é presença certa nas listas de "pais da televisão", ao lado de outros personagens célebres como Homer Simpson, Peter Griffin, e mais recentemente Julius Rock, de Everybody Hates Chris. Inclusive, Michael Kyle foi nomeado o 27° pai mais famoso da Televisão, nomeado pela TV Guide's com o nome de 50 Greatest TV Dads of All Time.

A respeito de Michael, ele é um homem carinhoso, casado com Jay Kyle, que apesar de gordinha, há de se admitir que ela é uma mulher bonita. Mike, como gosta de ser chamado, também é pai de três crianças saudáveis. Típica família feliz? Não para Michael. Ele gostaria que toda sua família tivesse um comportamento diferente.

A começar pelo filho mais velho, Junior, que é uma besta quadrada em forma de gente. Michael gostaria que Junior ouvisse os clássicos de Michael Jackson e Barry White ao invés de rap. Claire brincaria de bonecas ao invés de usar roupas cada vez mais curtas. E como sempre tem a caçula, Kady, segundo a vontade dele, aceitaria tudo o que ele dissesse sem questionar e querer impor sua vontade do alto de seus... 8 anos.

Em 2003, a série se destacou por ser a série favorita da comunidade negra americana; além de ter recebido 36 indicações à prêmios, tendo vencido 10 delas.

My Wife and Kids também é caracterizada por ter um clima muito grande de descontração, inclusive, pelo fato dos personagens citarem séries, personagens e personalidades americanas, deixando de lado o clima de rivalidade existente entre as emissoras. Dentre as personalidades citadas estão Mestre Yoda, Darth Vader, Robert Downey Jr, as séries CSI, Minority Report e até mesmo o vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose.

No que diz respeito à continuidade, simplesmente não há. Os produtores cancelaram a série na quinta temporada por acharem que as situações atuadas já tinham passado da realidade no mundo.

Mas ainda assim, se tu nunca viu e... quer ver pra dar boas risadas, assista, o Coffee, Tv and Music recomenda. Sendo assim, assista... passa no SBT todos os dias das 18:30 às 19:00 e a classificação etária é de 10 anos, ou seja, é uma série para toda a família.

That's all, folks!

GUNS N' ROSES

Aproveitando que Axl Rose e sua nova banda entraram em turnê para finalmente divulgar o tão aguardado Chinese Democracy, vamos falar hoje do disco que contribuiu e muito para que Rose tivesse o direito de ser chamado de lenda do rock.

Que disco? Appetite For Destruction, óbvio! Antes de qualquer coisa, é preciso dizer que o disco é tão bom, mas tão bom, que mais parece um Greatest Hits da banda, de tanta coisa boa que tem. E sabem o que é o mais surpreendente de tudo isso? É o debut-album do Guns.

Sim, senhoras e senhores, no saudoso ano de 1987 (que eu não vivi) Axl Rose, Slash, Izzy Stradlin, Duff McKagan e Steven Adler mostravam ao mundo que o Hard Rock não se resumia às baladinhas do Bon Jovi, e nem aos laquês, maquiagens e calças de zebrinhas do Poison e do Mötley Crüe.

Embora os estilos fossem parecidos, o Guns N' Roses ia na contra-mão de tudo isso no que diz respeito as letras das musicas. As canções eram pesadas, as letras eram como um tapa na cara de muita gente e... por muitas vezes chegavam a ser grosseiras.

As controversas sobre o álbum começam antes mesmo de você dar o play no disco; a primeira capa já gerou muita polêmica, pois mostrava um robô violentando uma mulher. Como em alguns lugares a capa foi censurada, uma capa alternativa, mostrando uma caveira de cada membro do GN'R foi colocada no lugar. A do robô você pode ver logo acima, na imagem que ilustra o post.

Sendo assim, aperte o play e veja que o disco é aberto com um dos maiores hits da banda, que inclusive, é tocado até hoje por Axl e sua nova banda: Welcome to the Jungle. Fala basicamente da realidade que os caras viviam na época, drogas, prostitutas e a vida nas ruas, na visão de alguém que acabou de chegar do interior de Indiana para viver na Los Angeles do final dos anos 80. Aliás, o clipe exemplifica bem isso.

Na sequência, o primeiro vestígio de plágio. Afinal, todos nós temos nossas influências, e por que com o GN'R seria diferente? Influenciados pela levada punk do baixista Duff McKagan, os caras compuseram It's So Easy, cuja introdução soa idêntica à Liar, do Sex Pistols.

Nightrain é sobre um drink barato e que fala sobre beber rápido e sair fora. Lars Ülrich, baterista do Metallica teria ficado chocado ao ouvir a música e, sobre a mesma ele disse: "Eu nunca tinha ouvido ninguém cantar daquele jeito"

Out Ta Get Me tem uma pegada toda stoneana (aka: Rolling Stones), a letra fala sobre direitos violentados, e sobre alguém te culpar, mesmo sabendo que você não fez nada.

Adiante, temos Mr. Brownstone, que foi escrita pelo guitarrista Izzy Stradlin, que teve como influência para compor a canção uma conversa que ele teve com o outro guitarrista, Slash, sobre seu vício em heroína, como pode ser visto nesse trecho da letra: "I used ta do a little but a little wouldn't do. So the little got more and more. I just keep tryin' ta get a little better. Said a little better than before". Que em português diz algo como: "Eu costumava usar um pouco mas um pouco não dava então o pouco foi aumentando mais e mais eu só tentava ficar um pouco melhor. Digo, um pouco melhor que antes"

A faixa 6 é outro dos grandes hits da banda, Paradise City, que a exemplo de Jungle, Easy, Nightrain e Brownstone, é tocada até hoje em absolutamente todos os shows da banda. Mais precisamente, ela fecha todas as apresentações.

Slash afirma que Paradise City foi escrita na parte traseira de uma van alugada, quando voltavam de um show em São Francisco com a banda Jetboy. Toda a banda estava bebendo e tocando violão, quando de repente ele veio com a introdução e logo em seguida, Duff McKagan e Izzy Stradlin começaram a tocar junto com ele. Slash então iniciou sussurrantemente uma melodia, e Axl Rose cantou: "Take me down to the paradise city". A banda continuou escrevendo a letra da canção no restante da viagem, e Slash fez os últimos reparos no riff criado.


Alguns acham que a letra de Paradise City é sobre Los Angeles e toda a sua corrupção da época. Já outros, presumem que Axl Rose e Izzy Stradlin falavam sobre a cidade de Lafayette (Indiana) na música. Axl Rose, em entrevista para a revista Hit Parader, declarou que os versos são mais sobre estar na selva, e o coro sobre estar voltando para Midwest, ou qualquer outro lugar.


Foi essa música que fechou a maioria dos shows das turnês de Use Your Illusion e Chinese Democracy (Que ainda não tinha saído, mas havia uma turnê do disco. Estranho não?!).


Pois bem, Paradise City ainda ficou no 3º lugar da lista dos maiores solos de guitarras de todos os tempos pela revista Total Guitar, e ganhou vários prêmios similares ao longo dos anos. Além de tudo, ainda ficou na 453º posição na lista dos 500 maiores sons de todos os tempos da revista Rolling Stone.

Metade do vídeoclipe de Paradise City foi filmado no Giants Stadium em Nova Jersey, quando estavam em turnê com o Aerosmith, e em outra metade, os membros da banda são vistos a bordo do jato Concorde, indo para a Inglaterra onde seria realizado o festival Monsters of Rock.


Lá aconteceu o trágico acidente em que dois fãs morreram pisoteados. O Guns N' Roses decidiu colocar partes desse concerto no clipe, em sinal de respeito e luto ás pessoas que morreram no local. Além disso, baixista Duff McKagan pode ser visto com uma camiseta do Aerosmith na filmagem.


Na sequência, embora não tenha sido single, aqui temos uma das melhores canções do disco, e uma das mais queridas pelos fãs também, My Michelle. Entre 2006 e 2007, Sebastian Bach, ex-vocalista do grupo Skid Row fazia participações especiais nessa música nos shows do novo Guns.


Think About You tem uma pegada mais leve, mais doce, talvez servindo de amostra pro que viria pela frente. Aliás, a respeito da música, ela foi tocada algumas vezes em 1986 e 1987 e depois foi enterrada pela banda, sendo executada novamente apenas em 2001, na volta de Axl Rose no Rock In Rio 3. Aliás, o que Think About You poderia pretender, era quebrar um pouco do ritmo pesado e rápido do disco, para preparar os fãs para o maior hit da banda, que vem na faixa seguinte: Sweet Child O' Mine.


A sua principal característica é o riff inicial feito pelo então guitarrista da banda Slash. Juntamente com a voz de Axl Rose, fez com que Sweet Child O' Mine obtivesse uma sonoridade inconfundível e se tornasse num dos grandes hits da história do rock.


Dizem por aí que a música surgiu por acidente. Slash, Duff e Izzy estavam sentados na sala de estar perto da lareira (Detalhe: Eles não tinham TV!), onde Slash se encontrava tocando a introdução de Sweet Child, enquanto Izzy e Duff tocavam os acordes por trás dela. Axl estava no andar de cima, em seu quarto, e ao ouvi-los, começou a escrever a letra.


Slash classificava aquela sequência de guitarra como um "exercício pessoal meio idiota", inclusive, reza a lenda de que Slash detesta tocar Sweet Child O' Mine, ainda mais depois que Axl Rose disse que nada que falasse de amor e felicidade (como a letra de SCO'M) fazia sentido para Slash, ele só queria fazer músicas sobre bebedeiras, drogas e tristezas.


No dia seguinte à criação do riff, quando estavam ensaiando no Burbank Studios (fazendo uma pré-produção), Axl quis que tocassem novamente o que estavam tocando na noite anterior. Logo, ela se transformou em uma música, e ao ser lançada fez o maior sucesso.


Ao longo dos anos, a música teve muitas indicações, citações, aparições em filmes, jogos e ganhou muitos prêmios, dentre eles, a 1ª posição na lista da revista Total Guitar por ter o mais famoso riff da história do rock.


Nas faixas 10 e 11 o disco tem uma ligeira queda de qualidade. Nada que faça você parar de ouvir o album ou pular as faixas, só que... são as faixas menos festejadas do album. Estamos falando de You're Crazy, que tem aqui uma roupagem mais punk rock, diferente da apresentada no disco que seria lançado no ano seguinte, o GN'R Lies, onde ela tem uma pegada mais pop, mais acústica e Anything Goes, que tem um tom sexista; assim como Rocket Queen, que fecha o disco e que é presença certa em praticamente todos os concertos do grupo independente da sua formação.


No mais, o disco é altamente recomendável a compra e... sem dó de por a mão na carteira, porque vale o investimento. Embora seja um "mais do mesmo" que misturava Aerosmith, Rolling Stones e Led Zeppelin; é uma verdadeira aula de Hard Rock.


That's all, folks!

DESCOLADOS

Bom, pra quem tem acompanhado o blog, tem visto que mais se falou de música do que de televisão. Pois bem. Hoje falaremos de uma série que foi transmitida na MTV, Descolados.

A produção ficou por conta da Mixer, em parceria com a MTV. Os episódios tinham em média 30 minutos, incluindo os intervalos comerciais. Além de ter sido uma ótima série em termos de entretenimento para o público que assistia, a série foi gravada toda em alta definição. Seu último episódio foi ao ar no dia 6 de Outubro de 2009 (aka: esse ano)

A série em sí era com adolescentes entrando na fase adulta, enfrentando todas as angústias, medos, alegrias, tristezas e responsabilidades que essa época traz. Os personagens principais são Lud (Ludmila), Teco e Felipe, que estão saindo de casa. Eles nem amigos eram e, aliás, eles nem mesmo se conheciam. Porém, uma série de eventos casuais coloca os três juntos, dividindo o mesmo teto: um apartamento no centro de São Paulo, mobiliado com um pufe e um colchão.

A história dos três começa a se cruzar a partir do fato de Lud ter saído de casa assim que terminou a faculdade. Ela dividia o apartamento com um amigo, mas aí esse amigo foi transferido no trabalho para o Rio de Janeiro. Já Teco tinha feito uma viagem para a Inglaterra, para fazer intercâmbio, mas ainda no aeroporto de Londres foi detido com uma pequena quantidade de maconha e deportado de volta ao Brasil. E por fim, Felipe, que era modelo da grife de jaquetas "Henri François" e, que havia saído do Sul do Brasil com destino à São Paulo para tentar a carreira. No mais, ele acabou levando um fora da sua namorada e colega de trabalho Tássia, com quem morava junto a 6 meses, ficando sem ter onde dormir.

Os três encontram-se por acaso na porta da boate "Roxo", onde Lud trabalhava, criaram amizade e decidiram dividir o apartamento pouco mobiliado dela. A partir de então, eles viveram histórias, romances, conflitos, festas e desafios.

No mais, é bem provável que haja uma segunda temporada da série em 2010, pois as negociações entre a MTV e a Mixer já estariam bem adiantadas.

Ah sim, Descolados lembra bastante aquela outra série adolescente que faz milhares de indiezinhos suspirarem ao redor do mundo: Skins.

That's all, folks!

MY CHEMICAL ROMANCE

O My Chemical Romance é no mínimo, uma banda controversa, pois usaram da moda emo pra alcançar sucesso e depois renegaram o rótulo. No visual, as influências vão de Marilyn Manson à Smashing Pumpkins. Entretanto, no disco The Black Parade, de 2006, eles quiseram fazer algo com uma pegada que flertasse com o hard rock, algo entre a grandiosidade do Queen e a "sujeira" dos primeiros discos do Guns N' Roses.

Em relação ao visual, desde sempre o MCR é caracterizado por uma estética escura e por letras que falam de morte, amor e problemas pessoais.

Pois bem, antes do Black Parade, eles lançaram em 2004, Three Cheers for Sweet Revenge, que talvez tenha sido o grande divisor de águas na carreira da banda; trazendo hits como Helena, The Ghost Of You e I'm Not Okay.

O disco já começa com Helena, que começa lenta, mas assim que a música tem sua pegada característica, já se conclui: "É My Chemical Romance!". O videoclipe dessa música é um show à parte, onde é recriada uma igreja e, nesse local se passa o velório de uma mulher.

Outro dos singles desse disco é Thank You For The Venom, que aliás, é sem dúvida não apenas o single mais pesado, mas também uma das faixas mais carregadas do disco. A canção em sí fala de miseráveis que vão até a sua porta e te enchem até que você troque de religião.

As outras duas músicas desse album que receberam maior destaque e consequentemente foram singles são a divertidinha I'm Not Okay (I Promise) e a balada depressiva The Ghost of You. A primeira fala sobre problemas de relacionamento e solidão na adolescência, mas encaixada numa pegada hardcore e um clipe engraçadinho na high school, torna a estética da música menos triste, embora o tema seja.

The Ghost of You é deliciosamente triste e fala basicamente sobre o medo de perder alguém e, faz mais sentido ainda se você ouvir o disco todo, pois ela tem relação direta com a faixa seguinte, The Jetset Life Is Gonna Kill You.

Mas ao contrário do que se pensa, Three Cheers não se resume apenas aos singles, mas também conta com outras músicas de destaque como Give 'Em Hell Kid, You Know What They Do to Guys Like Us In Prision e To The End, sendo cada uma com uma pegada e uma característica própria.

E no final do disco, ainda tem Cemetery Drive, que tem um esqueleto mais ou menos como o de Helena. Começando devagar e tomando corpo conforme o tempo da canção vai passando. A letra em sí fala sobre infidelidade e o sentimento de culpa que os amantes carregam.

No mais, se tu esquecer o rótulo emo que foi empregado à banda e for ouvir o disco totalmente descompromissado e sem preconceitos, dá pra curtir numa boa. Eu diria até que é melhor do que muito trabalho novo de banda consagrada que tem por aí.

That's all, folks!

LED ZEPPELIN

Muitos de vocês que leem esse blog, devem ter ouvido esse nome lá de longe, sobretudo você que veio aqui flodar postagens sobre McFly e Avril Lavigne. Mas mal sabe você, que embora Led Zeppelin e os artistas anteriormentes não tenham nada a ver, nem no estilo e nem no som, saiba, que muitos de seus artistas favoritos não estariam fazendo o que estão fazendo se não fosse por eles.

Certa vez, Billy Corgan, do Smashing Pumpkins disse algo sobre o Led que faz muito sentido. Segue a frase: "Você não pode ser melhor do que Elvis, mudar tudo como os Beatles, ou ser tão original quanto Led Zeppelin. Tudo que você pode fazer é copiá-los."

E realmente, o Led Zeppelin não era simplesmente um conceito, mas eles eram o conceito se tratando de originalidade. Quando o Plant, Page, Jones e Bonham tocavam juntos, havia uma mágica no ar, na década de setenta, mas quando alguém falava de Led Zeppelin, era como se falasse de magos ou deuses mitológicos. Eles eram o que uma banda de rock nunca havia sido antes. Sua música era surreal, simplesmente não dava pra acreditar naquilo que você ouvia.

E a banda consegue fazer algo com as pessoas que os ouvem, algo que poucas bandas conseguem fazer; levar seus fãs de um extremo ao outro no que diz respeito aos sentimentos e emoções. Por exemplo, quando tu ouve Stairway to Heaven, tu sente uma paz de espírito, uma calma dentro de sí.

Entretanto, quando ouve músicas como Black Dog e Whole Lotta Love, o sentimento é trocado por uma euforia que é bem difícil de se explicar, é algo que só se entende sentindo.

Ainda misturando sentimentos, tem Battle Of Evermore que tem praticamente o mesmo efeito de Stairway, uma calmaria sem tamanho, Plant cantando calmamente, como se faz pra uma criança quando ela precisa dormir. Já Kashmir não traz apenas a euforia de Black Dog e Whole Lotta Love, traz também uma certa dose de adrenalina e até mesmo uma pitada de medo, uma vez que a música soa absurdamente sombria no seu começo.

Pois bem, é lógico que Led Zeppelin não se resume apenas à meia dúzia de músicas, mas pra ti que nunca se interessou, e que não sabe o que está perdendo, é uma boa base pra começar a ouvir.

E se depois de ouvir a obra dos caras, tu achar que Guns N' Roses, AC/DC e Aerosmith são as coisas mais originais surgidas em termos de hard rock, se mate.

E que me perdoem os fãs do Led por usar Led Zeppelin e McFLY no mesmo texto.

That's all, folks!

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FUTEBOL...

Ok, todos vocês que perdem seu precioso tempo lendo o blog sabem que nem de longe o assunto aqui é futebol. Num caso isolado ou outro, a gente até fala de esportes, mas da parte administrativa dele, como aconteceu no texto que falou sobre as Olimpiadas no Rio, mas nunca falamos sobre um esporte em sí.

Mas como tudo tem uma primeira vez, esse dia chegou. O assunto? É o desfecho do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2009, também conhecido como esse ano. Mesmo que dois dias atrasado e que o assunto já esteja esfriando, o futebol tem a incrível capacidade de levantar questões polêmicas, independentemente de quanto tempo faça que o campeonato acabou.

O campeão, foi merecidamente o Flamengo, que manteve a regularidade, sobretudo na reta final, onde o time ganhou os jogos que precisava, principalmente contra adversários diretos na disputa pelo título e.. de fato vinha jogando como campeão.

Na penúltima rodada, há quem diga que o Corinthians tenha "facilitado as coisas" para o Flamengo, dentre os motivos pra que isso tenha acontecido, o principal teria sido não deixar o São Paulo ser campeão mais uma vez. Uma das polêmicas que foi tocada acerca desse jogo, é o questionamento sobre a atitude do goleiro Felipe, do time paulista, que nem ao menos tentou defender o pênalti cobrado por Leonardo Moura, lateral do time carioca. Resultado? Felipe pegou 16 jogos de suspensão por supostamente ter agido com conduta duvidosa.

Já na última ronda, como se diz na Argentina, de quem se esperava mais facilidade, veio um jogo difícil, sofrido e tenso. O Grêmio, que se arrancasse uma vitória, ou mesmo um empate, poderia dar de bandeija o título para o seu arqui-rival, o Internacional, caso o mesmo vencesse o até então apenas matemáticamente rebaixado Santo André.

O Inter cumpriu com sua obrigação e venceu o jogo, mas não foi o suficiente, pois o Flamengo venceu o Grêmio, mas sob circunstâncias inimagináveis para qualquer torcedor flamenguista ou até mesmo gremista, pois até mesmo o mais fanático dos tricolores queria porque queria que o Grêmio entregasse a peleja para que o rival não fosse campeão.

No decorrer dos fatos, a torcida do Grêmio que foi recepcionar o time em Porto Alegre no aeroporto Salgado Filho estava dividida, entre torcedores que comemoraram a derrota (sim, é exatamente o que você acabou de ler) e outros que estavam bravos com o time, por ele ter se empenhado até demais. Caso você tenha chegado ontem de Marte, o jogo terminou 2x1 pro Flamengo, de virada.

Indo de Porto Alegre à São Paulo, o outrora candidatíssimo ao título Palmeiras é a melhor imagem do que chamamos de cavalo paraguaio no futebol. O time que mais permaneceu na liderança durante o campeonato nem sequer conseguiu uma vaga na Libertadores da América. Aliás, vaga essa que ficou com o Cruzeiro, que fez como todo bom mineiro, chegou quietinho, pelas beiradas e levou vantagem. Dentre as piadas e trocadilhos infames com o Palmeiras, estão a alcunha de flanelinha, pois pela segunda vez o time de Palestra Itália segura a vaga até a última rodada e então ela fica com... o Cruzeiro.

Outra piadinha que fica pra posteridade e você pode usar com aquele seu amigo palmeirense é que, o Palmeiras é igual duende. Por que? É verde, pequenininho e tem otário que ainda acredita. (Créditos ao corinthiano doente Fernando Balbino por essa)

Agora, independente de quem ficou com a vaga na Libertadores, quem foi campeão e isso ou aquilo, o destaque da rodada foi o jogo entre Coritiba x Fluminense, que terminou em 1x1 e acabou por rebaixar o time paranaense.

O Fluminense que na passagem do primeiro para o segundo turno, já era dado como rebaixado por muitos, inclusive matemáticos, especialistas e comentaristas. Aliás, segundo o matemático Oswald de Souza, nas últimas sete rodadas, o time das laranjeiras precisaria vencer os sete jogos para depender apenas de seus esforços para não cair para a segunda divisão. Pois bem, o tricolor carioca começou uma arrancada incrível e venceu 6 dos 7 e ainda arrumou tempo pra ser vice campeão da Copa Sulamericana.

O time de Fred, Dario Conca e compania só não precisou vencer o último jogo em virtude de resultados favoráveis ao decorrer dessas últimas sete rodadas. Já o Coritiba que tinha menores chances de cair, precisava fazer míseros três pontos nos últimos nove disputados, mas nem isso conseguiu.

O alviverde do Alto da Glória acabou sendo rebaixado dentro de casa, no ano do seu centenário, que já começou mal, pois o time havia perdido o campeonato estadual para o maior rival, o Atlético Paranaense. Como se tudo isso não fosse o bastante, a torcida do Fluminense, que inclusive, não tem moral alguma pra cantar o que cantou, entoou o coro: "Coxa, otário! Caiu no centenário!"

Ao final do jogo, a bomba que havia se transformado o Couto Pereira explodiu de vez, invasão de campo, trio de arbitragem apanhando, policial desmaiado no meio de campo, quebra-quebra geral e a torcida querendo bater em quem visse na frente, fosse jogador ou dirigente do Coxa.

Mas o que já parecia muito, tomou proporções ainda maiores e acabou extrapolando os limites do estádio, foi pras ruas, onde era tiro, mais quebra-quebra, shoppings saqueados e... até mesmo a casa do treinador do Fluminense, Cuca, que tem suas raízes em Curitiba, foi alvo de ataques da revoltosa torcida Coxa branca.

No mais, agora o time paranaense está em maus lençóis perante o STJD e além de contar com um prejuízo de mais de meio milhão de reais na manutenção do estádio que ficou praticamente destruído, teve o mesmo interditado até que o caso seja julgado.

Ah sim, nada disso evitou o inevitável, o Coxa, se tiver sorte no julgamento, vai ter que disputar a série B em 2010.

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AVISO AOS NAVEGANTES

Posts novos só depois que esse imbecil que vos fala fizer o ENEM, ou seja, dia 07.

Só pra não perder o post:

Robin Williams é que tem razão e... descanse em paz, Lombardi, oe!

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